Deuteronômio 11 — Estudo Devocional
Deuteronômio 11 enfatiza a importância da devoção e obediência sincera aos mandamentos de Deus. Moisés encoraja os israelitas a se lembrarem das lições aprendidas em sua jornada, incluindo as provisões milagrosas de Deus e Sua disciplina. O capítulo os chama a amar e servir a Deus de todo o coração, ensinando Suas leis a seus filhos e transmitindo sua fé. Isso os lembra de que a obediência traz bênçãos, enquanto a desobediência leva a consequências. O capítulo também destaca o significado de sua posição única como povo escolhido de Deus e a importância de manter as palavras de Deus perto de seus corações. Para nós hoje, Deuteronômio 11 nos lembra de valorizar os ensinamentos de Deus, ensiná-los diligentemente à próxima geração e viver em obediência aos Seus caminhos, sabendo que as promessas de Deus são cumpridas quando nos entregamos de todo o coração a Ele.
A grandeza de Deus
11.1-25 Amem o Senhor… e sempre obedeçam às suas leis. Amar a Deus, guardar e compreender os Seus mandamentos são atitudes que permitirão experimentar a força e o Seu braço amigo. A salvação do povo, ou seja, a sua escolha e a sua condução até o lugar do seu “repouso”, é uma decisão de Deus. Para que o povo entenda isso, Deus o lembra de como no Egito precisavam trabalhar muito para regar o chão, enquanto que em Canaã a chuva cairia no tempo certo. A intenção divina é que o povo permaneça junto de Deus, que quer habitar com ele.
11.1-7 Lembrem dos milagres. Moisés lembra os israelitas que com seus próprios olhos e ouvidos presenciaram o poder de Deus quando os libertou do grande Faraó, o rei do Egito. Eles são testemunhas reais do milagre diante das águas do Mar Vermelho, quando distanciou definitivamente o seu povo do Faraó. O povo viu as águas engolirem o inimigo e abrirem caminho para a Terra Prometida. Moisés lembrou também o povo que eles assistiram ao fim dos filhos de Eliabe, que haviam se rebelado contra os propósitos do Senhor Deus. Por tudo isso, esse Deus gracioso é digno de completa confiança e sua palavra merece ser plenamente obedecida. Veja o quadro “Foco nas dádivas”.
As bênçãos da Terra Prometida
11.8-25 onde nunca falta chuva. Moisés diz aos israelitas que se com todo o seu coração eles amarem e servirem ao Senhor Deus, a terra que receberão sempre será deles e lhes será de grande bênção: jamais faltará o que colher e o que comer. Eles serão poderosos e numerosos, e Deus o Senhor cumprirá tudo o que prometeu.
11.19 não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Ser testemunhas do grande amor de Deus nos faz viver com o privilégio e a responsabilidade de não deixar essa história morrer conosco. Tanto o povo judeu quanto nós, que nos tornamos povo de Deus por intermédio da fé em Jesus, somos chamados a viver e propagar a boa nova de grande alegria, por estarmos sob os cuidados de nosso Pai. Veja o quadro “Foco nas dádivas”.
11.26-32 vou deixar que vocês escolham. Desde o Jardim do Éden, Deus nos dá a possibilidade de obedecer ou não a seus mandamentos, deixando a liberdade de escolha para cada um. Como humanos, carregamos um anseio por liberdade, o que pode ser considerado uma característica divina em nós. Acompanhamos ao longo do texto das Sagradas Escrituras a afirmação de que Deus nos criou livres e para a liberdade. Moisés também é porta-voz desta verdade, quando assegura ao povo o direito de escolher entre bênção e maldição. Se o povo desobedecesse aos cuidadosos mandamentos que Deus lhe dera para tornar possível a vida em sociedade, eles experimentariam a posse da nova terra como se fosse uma maldição. Por outro lado, caso escolhessem seguir o roteiro preparado com tanto carinho, experimentariam essa nova morada como uma grande bênção do Pai. Essa é a essência da Aliança da Lei: a obediência ou desobediência determinando bênçãos ou castigos. Através de Cristo, que sofreu o castigo em nosso lugar, somos introduzidos na Nova Aliança, que nos oferece uma liberdade ainda mais sublime: em vez de servos, somos criados como filhos e filhas de Deus (Rm 8.14-17) e recebemos o amor do Pai. Continuamos sendo convidados por Deus a fazermos boas escolhas em nossos pensamentos, sentimentos e ações; mas agora, pela fé, uma nova vida em Cristo pode se manifestar.
Foco nas dádivas
Os seres humanos temos uma forte tendência de olhar rapidamente para as dádivas e bênçãos que recebemos, e focar nossa atenção no que nos falta; assim, passamos a vida a nos queixar, vivendo numa “eterna falta”, e como resultado damos pouca atenção à Divina Graça. Alguns teóricos da psicologia dizem que o ser humano é um sujeito da falta, da incompletude, movido pela busca enquanto busca: é um eterno peregrino em busca não se sabe bem do quê. Por isso o povo judeu também precisava ser continuamente lembrado por seus líderes e profetas sobre as maravilhas que Deus fizera e continuava fazendo entre eles. A Palavra de Deus nos convida a investir mais em nos lembrarmos das dádivas recebidas e a sermos testemunhas da glória de Deus em nossas vidas. Agora com a presença do Espírito Santo em nossos corações, podemos ser transformados em pessoas mais agradecidas e celebrantes, menos consumidas pela falta e por isso também menos impelidas a consumir, em um mundo que parece ser movido pelo impulso do consumo e pela incapacidade de viver em meio às privações e dificuldades do dia a dia. A meditação na Palavra de Deus, o descanso semanal e o culto a Deus em comunidade nos auxiliam a não nos deixarmos prender pelo foco na falta, e assim não perdermos a alegria de saber que estamos sendo cuidados pelo Pai do Céu. Veja Mt 4.4, nota.
Índice: Deuteronômio 1 Deuteronômio 2 Deuteronômio 3 Deuteronômio 4 Deuteronômio 5 Deuteronômio 6 Deuteronômio 7 Deuteronômio 8 Deuteronômio 9 Deuteronômio 10 Deuteronômio 11 Deuteronômio 12 Deuteronômio 13 Deuteronômio 14 Deuteronômio 15 Deuteronômio 16 Deuteronômio 17 Deuteronômio 18 Deuteronômio 19 Deuteronômio 20 Deuteronômio 21 Deuteronômio 22 Deuteronômio 23 Deuteronômio 24 Deuteronômio 25 Deuteronômio 26 Deuteronômio 27 Deuteronômio 28 Deuteronômio 29 Deuteronômio 30 Deuteronômio 31 Deuteronômio 32 Deuteronômio 33 Deuteronômio 34
A grandeza de Deus
11.1-25 Amem o Senhor… e sempre obedeçam às suas leis. Amar a Deus, guardar e compreender os Seus mandamentos são atitudes que permitirão experimentar a força e o Seu braço amigo. A salvação do povo, ou seja, a sua escolha e a sua condução até o lugar do seu “repouso”, é uma decisão de Deus. Para que o povo entenda isso, Deus o lembra de como no Egito precisavam trabalhar muito para regar o chão, enquanto que em Canaã a chuva cairia no tempo certo. A intenção divina é que o povo permaneça junto de Deus, que quer habitar com ele.
11.1-7 Lembrem dos milagres. Moisés lembra os israelitas que com seus próprios olhos e ouvidos presenciaram o poder de Deus quando os libertou do grande Faraó, o rei do Egito. Eles são testemunhas reais do milagre diante das águas do Mar Vermelho, quando distanciou definitivamente o seu povo do Faraó. O povo viu as águas engolirem o inimigo e abrirem caminho para a Terra Prometida. Moisés lembrou também o povo que eles assistiram ao fim dos filhos de Eliabe, que haviam se rebelado contra os propósitos do Senhor Deus. Por tudo isso, esse Deus gracioso é digno de completa confiança e sua palavra merece ser plenamente obedecida. Veja o quadro “Foco nas dádivas”.
As bênçãos da Terra Prometida
11.8-25 onde nunca falta chuva. Moisés diz aos israelitas que se com todo o seu coração eles amarem e servirem ao Senhor Deus, a terra que receberão sempre será deles e lhes será de grande bênção: jamais faltará o que colher e o que comer. Eles serão poderosos e numerosos, e Deus o Senhor cumprirá tudo o que prometeu.
11.19 não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Ser testemunhas do grande amor de Deus nos faz viver com o privilégio e a responsabilidade de não deixar essa história morrer conosco. Tanto o povo judeu quanto nós, que nos tornamos povo de Deus por intermédio da fé em Jesus, somos chamados a viver e propagar a boa nova de grande alegria, por estarmos sob os cuidados de nosso Pai. Veja o quadro “Foco nas dádivas”.
11.26-32 vou deixar que vocês escolham. Desde o Jardim do Éden, Deus nos dá a possibilidade de obedecer ou não a seus mandamentos, deixando a liberdade de escolha para cada um. Como humanos, carregamos um anseio por liberdade, o que pode ser considerado uma característica divina em nós. Acompanhamos ao longo do texto das Sagradas Escrituras a afirmação de que Deus nos criou livres e para a liberdade. Moisés também é porta-voz desta verdade, quando assegura ao povo o direito de escolher entre bênção e maldição. Se o povo desobedecesse aos cuidadosos mandamentos que Deus lhe dera para tornar possível a vida em sociedade, eles experimentariam a posse da nova terra como se fosse uma maldição. Por outro lado, caso escolhessem seguir o roteiro preparado com tanto carinho, experimentariam essa nova morada como uma grande bênção do Pai. Essa é a essência da Aliança da Lei: a obediência ou desobediência determinando bênçãos ou castigos. Através de Cristo, que sofreu o castigo em nosso lugar, somos introduzidos na Nova Aliança, que nos oferece uma liberdade ainda mais sublime: em vez de servos, somos criados como filhos e filhas de Deus (Rm 8.14-17) e recebemos o amor do Pai. Continuamos sendo convidados por Deus a fazermos boas escolhas em nossos pensamentos, sentimentos e ações; mas agora, pela fé, uma nova vida em Cristo pode se manifestar.
Foco nas dádivas
Os seres humanos temos uma forte tendência de olhar rapidamente para as dádivas e bênçãos que recebemos, e focar nossa atenção no que nos falta; assim, passamos a vida a nos queixar, vivendo numa “eterna falta”, e como resultado damos pouca atenção à Divina Graça. Alguns teóricos da psicologia dizem que o ser humano é um sujeito da falta, da incompletude, movido pela busca enquanto busca: é um eterno peregrino em busca não se sabe bem do quê. Por isso o povo judeu também precisava ser continuamente lembrado por seus líderes e profetas sobre as maravilhas que Deus fizera e continuava fazendo entre eles. A Palavra de Deus nos convida a investir mais em nos lembrarmos das dádivas recebidas e a sermos testemunhas da glória de Deus em nossas vidas. Agora com a presença do Espírito Santo em nossos corações, podemos ser transformados em pessoas mais agradecidas e celebrantes, menos consumidas pela falta e por isso também menos impelidas a consumir, em um mundo que parece ser movido pelo impulso do consumo e pela incapacidade de viver em meio às privações e dificuldades do dia a dia. A meditação na Palavra de Deus, o descanso semanal e o culto a Deus em comunidade nos auxiliam a não nos deixarmos prender pelo foco na falta, e assim não perdermos a alegria de saber que estamos sendo cuidados pelo Pai do Céu. Veja Mt 4.4, nota.
Índice: Deuteronômio 1 Deuteronômio 2 Deuteronômio 3 Deuteronômio 4 Deuteronômio 5 Deuteronômio 6 Deuteronômio 7 Deuteronômio 8 Deuteronômio 9 Deuteronômio 10 Deuteronômio 11 Deuteronômio 12 Deuteronômio 13 Deuteronômio 14 Deuteronômio 15 Deuteronômio 16 Deuteronômio 17 Deuteronômio 18 Deuteronômio 19 Deuteronômio 20 Deuteronômio 21 Deuteronômio 22 Deuteronômio 23 Deuteronômio 24 Deuteronômio 25 Deuteronômio 26 Deuteronômio 27 Deuteronômio 28 Deuteronômio 29 Deuteronômio 30 Deuteronômio 31 Deuteronômio 32 Deuteronômio 33 Deuteronômio 34