Resumo de Êxodo 34

Tendo Deus no capítulo anterior sugerido a Moisés a sua reconciliação com Israel, em Êxodo 34 Ele dá provas disto, começando a estabelecer a sua aliança e comunhão com eles. Temos, neste capítulo, quatro exemplos da volta do favor divino: I. As ordens que o precioso Senhor dá a Moisés para subir ao monte, na manhã seguinte, trazendo duas tábuas de pedra consigo, vv. 1-4. II. O seu encontro com ele ali, e a proclamação do seu nome, vv. 5-9. III. As instruções que o Senhor lhe deu ali, e o seu diálogo com Moisés por quarenta dias ininterruptos, vv. 10-28. IV. A honra que o Senhor Deus coloca sobre Moisés quando o faz descer de volta com o seu rosto brilhando, vv. 29-35. Em tudo isto Deus tratou com Moisés como uma pessoa pública, e o mediador entre Ele e Israel. Moisés aqui tipificava o Grande Mediador.

Notas de Estudo:

34:1 Corte duas tábuas de pedra. A renovação da aliança significou a substituição das tábuas originais quebradas nas quais Deus havia escrito pessoalmente os Dez Mandamentos (cf. 32:19).

34:12–17 Ver nota em 23:32. Desta vez, a advertência sobre os tratados internacionais incluía um aviso de como a idolatria poderia facilmente enredá-los, através de convites aparentemente inocentes para participarem nas festividades como um bom vizinho ou através de casamentos mistos, porque estes eventos exigiriam o reconhecimento das divindades das partes contratantes. A sua história futura demonstrou a urgência de tal instrução e o desastre de desobedecê-la.

34:29–35 A primeira vez no monte (24:12–32:14), ao contrário da segunda, não deixou Moisés com um rosto que refletisse algum brilho associado a estar na presença do Senhor por um longo período. de tempo. Na primeira ocasião, foi feita apenas menção à ausência de Moisés por quarenta dias e quarenta noites (24:18). Na segunda, foi feita menção à ausência de quarenta dias e noites, mas acrescentando que Moisés esteve ali com o Senhor, sem comer nem beber (v. 28), o que parece chamar a atenção para a natureza diferente da segunda visita. Ela, em comparação com a primeira, não foi interrompida pelo Senhor ter mandado Moisés embora por causa do pecado no acampamento (32:7-10). Um povo submisso temia a evidência da presença de Deus. Quando não falava com o Senhor ou com autoridade em Seu nome ao povo, Moisés velava o rosto. O apóstolo Paulo aconselhou que o véu impedia o povo de ver uma glória desvanecida e relacionou isso à inadequação da antiga aliança e à cegueira dos judeus em seus dias (ver notas em 2 Coríntios 3:7-18).

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