Resumo de 2 Samuel 7

Quando Davi expressou seu desejo de construir uma morada simbólica permanente para Deus, Deus o lembrou através do profeta Natã que o Deus de Israel, Jeová, não estava limitado a uma terra ou a um lugar. Por essa razão, sua morada simbólica era uma tenda, algo que era móvel e podia ser instalado em qualquer lugar (7:1-7).

No entanto, porque o povo de Israel não estava espiritualmente em uma condição em que o ideal para eles pudesse funcionar, Deus permitiria que eles construíssem o templo (assim como ele havia permitido que eles montassem a monarquia). Mas a construção do templo não era de importância imediata. Deus estava mais preocupado que a casa de Davi estivesse firmemente estabelecida - referindo-se não a seu palácio, mas a sua dinastia (7:8-11). Davi teria uma linhagem de descendentes reais que governariam geração após geração em Israel. Uma delas edificaria o templo de Deus. Mesmo que alguns reis se mostrassem indignos de suas bênçãos, Deus não alteraria seus propósitos. Ele havia escolhido a dinastia de Davi como o meio de trazer o Messias, o Salvador do mundo (7:12–17; cf. Sl 2:7–9; 89:19–37; Mt 22:42; Atos 13:22– 23).

O estabelecimento de Deus de Davi como rei de Israel foi incrível o suficiente, mas mesmo isso parecia uma coisa pequena em comparação com a dinastia permanente que Deus agora lhe prometia. Profundamente humilhado, David mal sabia o que dizer. Ele só podia louvar a Deus por tudo o que fizera, tanto por Davi pessoalmente quanto pelo povo de Israel como um todo (7:18–24). Davi orou para que Deus cumprisse sua promessa e que seu povo nunca deixasse de louvá-lo (7:25–29).

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