O Átrio do Tabernáculo. 27: 9-19.
Uma área
retangular, com 45,72 ms de comprimento por 22,86 ms de largura, rodeava o
Tabernáculo. Estava envolvida por cortinas de linho branco, com 1,68 ms de
altura, suspensas sobre colunas. Havia vinte colunas para cada um dos lados
mais extensos e dez para os mais curtos. As colunas, ou estacas, eram de bronze
com capitéis de prata (38:17), e se encaixavam em soquetes ou bases de bronze.
As cortinas estavam presas às colunas por meio de ganchos de prata que se
enganchavam sobre filetes ou cintas de prata das colunas. Cordas e pregos de
bronze mantinham as cortinas esticadas (38:20). A entrada deste átrio ficava do
lado oriental. Ali as cortinas se estendiam por 6,86ms de cada canto, deixando
9,14 ms para a entrada. A entrada se fechava com uma cortina de tapeçaria
bordada, como a cortina da entrada do próprio Tabernáculo.
19. Os utensílios
do Tabernáculo. Provavelmente
as ferramentas usadas para se armar e desarmar o Tabernáculo.
20,21. A luz do santuário. Límpido azeite de
oliva de primeira qualidade, obtido por meio de “batimento”, isto é,
gentilmente triturando azeitonas em um pilão. Azeite inferior se obtinha moendo
a polpa que restava. Desde a tarde até pela manhã. As lâmpadas deviam ficar
acesas no Lugar Santo, diante do testemunho de Deus, a noite inteira.
e) O Altar do Holocausto. 27:1-8.
Este altar era
uma estrutura oca feita de madeira de acácia, recoberta com bronze, com 2,29 ms
nos quatro lados e 1,37 ms de altura. Em cada canto uma ponta de bronze (chifres,
v .2). Uma grela ou tela de bronze estava colocada dentro do rebordo do altar
para baixo (v. 5), ou sob a saliência do altar, até ao meio, isto é, a
meio caminho (RSV). Alguns supõem que esta rede se estendia por todo o
altar, formando uma grade sobre a qual o sacrifício repousava. Outros crêem que
a saliência sustentada pela rede dava a volta ao altar e formava um lugar para
os sacerdotes ficarem enquanto sacrificavam. Isto parece mais provável, pois
duvidamos que tenha havido fogo dentro do altar propriamente dito, pois dentro
de pouco tempo a madeira ficaria completamente carbonizada. O altar de bronze
era provavelmente colocado sobre um monte de terra ou pedras e o fogo era
ateado em cima. Nos quatro cantos da saliência havia argolas de bronze pelas
quais passavam varais de madeira revestida de bronze, a fim de se carregar o
altar.
Chifres (v. 2 ). “Neles se concentrava toda a força
do altar” (KD). Aqueles que buscavam a segurança no santuário agarravam-se aos
chifres do altar (1Reis 1:50). O sangue do sacrifício era passado sobre os
chifres (Lv. 4:7). Através de toda a Escritura, “chifres” simbolizam poder,
portanto é provável que os chifres do altar simbolizassem o poder de Deus. Cinza
(v. 3; lit., gordura ), isto é, as cinzas da oferta queimada. Bacias
(lit., vasos para arremessar). Grandes recipientes para se recolher
o sangue que seria jogado contra os lados do altar.
Índice: Êxodo 1 e 2 Êxodo 3 Êxodo 4 Êxodo 5 Êxodo 6 Êxodo 7 Êxodo 8 Êxodo 9 Êxodo 10 Êxodo 11 Êxodo 12 Êxodo 13 Êxodo 14 Êxodo 15 Êxodo 16 Êxodo 17 Êxodo 18 Êxodo 19 Êxodo 20 Êxodo 21 Êxodo 22 Êxodo 23 Êxodo 24 Êxodo 25 Êxodo 26 Êxodo 27 Êxodo 28 Êxodo 29 Êxodo 30 Êxodo 31 Êxodo 32 Êxodo 33 Êxodo 34 Êxodo 35 Êxodo 36 Êxodo 37 Êxodo 38 Êxodo 39 Êxodo 40
Nenhum comentário:
Postar um comentário