Mateus 25 — Parábola das Dez Virgens
Mateus 25
Parábola das Dez Virgens
25:29, 30 A lei do reino fornece abundância para aqueles que já possuem a vida do reino. Essa abundância excede tudo o que esses cidadãos mereceram. Por outro lado, aqueles que são excluídos do reino perdem até o que possuem e são lançados como servos inúteis nas trevas exteriores.
25:31–46 O julgamento de ovelhas e cabras não deve ser confundido com outros julgamentos (cf. Apoc. 20:11–15, nota), por exemplo, o tribunal de Cristo (bēgma) somente para os crentes, o que ocorre imediatamente após a partida da igreja na revelação de Cristo (cf. 1 Co 3:13, nota); ou o julgamento do Grande Trono Branco para os incrédulos, que ocorre na conclusão da era milenar (Apoc. 20:11–15). Este julgamento de ovelhas e cabras está na conclusão da Grande Tribulação para determinar quem pode entrar na era milenar ou reino. A base do julgamento é a relação dos homens com Cristo, como demonstrado pelo tratamento dado a Israel durante a Grande Tribulação (vv. 34-46). Aqueles que são salvos (as “ovelhas”) entram no reino preparados para eles (v. 34), enquanto os perdidos (os “bodes”) são transformados em castigo eterno (v. 46). O reino consiste apenas dos salvos no início daquela era final.
25:41 O inferno não estava preparado para os homens. O inferno é um lugar preparado para o diabo e seus anjos. No entanto, os homens podem optar por passar a eternidade lá, deixando de responder ao plano salvador do Criador, deixando assim a Deus sem alternativa, exceto confinar os incrédulos ao local da punição.
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