Provérbios 7 — Estudo Teológico das Escrituras
Provérbios 7
7:1–5 O problema da
imoralidade (ver 2:16–19; 5:1–23; 6:20–35) tem uma solução: guarda minhas ordens... como a menina dos
seus olhos. As pessoas devem guardar as palavras sábias tão instintivamente
quanto protegem a pupila do olho. Deus cuida de seu povo com a mesma diligência
(Deuteronômio 32:10).
7:6–10 O jovem que cede
à mulher imoral é descrito como “simples”, um termo que o classifica como
ingênuo, inexperiente e destituído de compreensão (ver 1:4; 9:3). Ele não tem
ideia de como ele é tolo. Ele pensa que vai até a mulher, mas ela de fato o
seduz.
7:14–20 Tudo o que a
adúltera faz é perverso. Ela corajosamente começa sua proposta falando sobre
suas ações supostamente justas naquele dia. Visto que as ofertas que ela
apresentava ao Senhor eram de comunhão ou ofertas pacíficas, ela podia trazer
parte delas para uma festa diante do Senhor. Mas aqui ela apresenta a oferta
como um banquete para o jovem que ela planeja apanhar. Seus preparativos e suas
palavras de convite podem ser trocados entre a esposa e o marido e serem
honrados por Deus. Mas em sua boca essas palavras se tornam más. Ela supera o
medo de seu alvo garantindo-lhe que seu marido não voltará para casa e os
descobrirá juntos.
7:22, 23 A passagem aqui usa várias metáforas nada lisonjeiras para descrever como um jovem tolo cai na imoralidade. A frase como um tolo para a correção do estoque poderia ser traduzida como “como um cervo avança para o cativeiro.” A ideia é que o jovem esteja alheio ao seu destino. Esse tolo não tem ideia de como é tolo.
Índice: Provérbios 1 Provérbios 2 Provérbios 3 Provérbios 4 Provérbios 5 Provérbios 6 Provérbios 7 Provérbios 8 Provérbios 9 Provérbios 10 Provérbios 11 Provérbios 12 Provérbios 13 Provérbios 14 Provérbios 15 Provérbios 16 Provérbios 17 Provérbios 18 Provérbios 19 Provérbios 20 Provérbios 21 Provérbios 22 Provérbios 23 Provérbios 24 Provérbios 25 Provérbios 26 Provérbios 27 Provérbios 28 Provérbios 29 Provérbios 30 Provérbios 31