A Confusão das Línguas — Gênesis 11:1-9
A Confusão das Línguas (Leia Gênesis 11:1-9) Movidos pelo medo de outro dilúvio, embora Deus tivesse dado garantias do contrário, e impelidos pelo desejo de perpetuar seu nome e memória para as gerações vindouras, os descendentes de Noé começaram a edificar cidades na planície de Simear — um fértil vale banhado pelos rios Eufrates e Tigre. Babel, Babilônia e a grande Babilônia — essa é a linhagem da apostasia que sempre fez oposição a Igreja de Deus, como uma sombra, a mover-se furtivamente ao longo do muro ao nosso lado. Babel contrapõe-se a Abraão; Babilônia, a Jerusalém, a grande Babilônia, Noiva, a esposa do Cordeiro. “Retirai-vos dela, povo meu”, é o grito que ressoa através dos tempos.
Deus desce para ver! Nenhum segredo está escondido dele. Todas as coisas estão descobertas e patentes aos seus olhos. A mesma linguagern se refere à pronúncia; a maneira de falar pode ser referência ao vocabulário. Deus tocou os lábios. Quando prevalece a desunião, segue-se a destruição. Mas o Pentecoste e o céu desfarão a confusão de Babel. (Ver Apocalipse 7.9.)
Mais estudos bíblicos relacionados:
Cf. Babilônia no Novo Testamento
Cf. A Lei Mosaica e o Código de Hamurabi
Cf. Caldéia e Caldeus
Deus desce para ver! Nenhum segredo está escondido dele. Todas as coisas estão descobertas e patentes aos seus olhos. A mesma linguagern se refere à pronúncia; a maneira de falar pode ser referência ao vocabulário. Deus tocou os lábios. Quando prevalece a desunião, segue-se a destruição. Mas o Pentecoste e o céu desfarão a confusão de Babel. (Ver Apocalipse 7.9.)
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