Significado de 2 Reis 16
2 Reis 16 continua a descrever os reinados dos reis em Judá e Israel, com foco em Acaz em Judá.
Acaz torna-se rei de Judá e segue um caminho de idolatria e infidelidade a Deus. Ele sacrifica seu próprio filho no fogo, seguindo as práticas abomináveis das nações vizinhas. Acaz também pede ajuda ao rei da Assíria, Tiglate-Pileser, contra os ataques de Pekah, rei de Israel, e Rezim, rei de Aram.
Em resposta ao pedido de ajuda de Acaz, Tiglate-Pileser conquista porções de Israel e leva cativos. Acaz então visita Tiglate-Pileser em Damasco e, ao retornar, ordena mudanças no altar do templo para imitar um altar que ele havia visto em Damasco. Acaz também remove vários itens sagrados do templo e promove a adoração de ídolos.
O capítulo termina com um resumo do reinado de Acaz e sua morte. Acaz é sucedido por seu filho Ezequias, que segue um caminho diferente e busca restaurar a adoração adequada.
Em resumo, 2 Reis 16 retrata o reinado de Acaz em Judá, caracterizado por idolatria, alianças com potências estrangeiras e desrespeito pela verdadeira adoração a Deus. O capítulo destaca as terríveis consequências da liderança ímpia e destaca o impacto das escolhas feitas pelos reis na condição espiritual de seu povo.
16.3, 4 Após uma série de reis em Judá que foram relativamente justos, Acaz ascendeu ao trono e seguiu os caminhos dos perversos monarcas do Reino do Norte. O autor de Crônicas relata que o rito de passar o próprio filho pelo fogo estava ligado à adoração a Baal praticada no vale dos filhos de Hinom (2 Rs 23.10; 2Cr 28.2, 3). Acaz era um apóstata que liderou pessoalmente seu povo nas práticas religiosas de Canaã (v. 4; 2 Cr 28.2-4).
16.5 Por causa do pecado de Acaz, Deus o entregou nas mãos dos reis Rezim e Peca, que, na época, fizeram uma aliança (2 Rs 15.37). Então, uma grande chacina ocorreu, e uma completa deportação de Judá foi evitada por uma intervenção divina (2 Cr 28.5-15).
16.6 Azarias havia recuperado Elate para Judá (2 Rs 14.22). Agora, esta grande cidade portuária (1 Rs 9.26) estava sendo tomada de Judá por Rezim. Ao dizer que os siros habitaram em Elate até ao dia de hoje, o autor de 2 Reis usou essa expressão para indicar que isso ocorreu até o dia em que esses eventos foram narrados.
16.7-9 O pedido de Acaz a Tiglate-Pileser III coincide com a segunda campanha do rei assírio no oeste (734—732 a. C.) que levou Damasco ao declínio em 732 a.C. e à substituição de Peca por Oséias no trono de Israel, no mesmo ano. Tiglate-Pileser listou a tributação tanto de Oséias como de Acaz, de acordo com sua campanha.
16.10-15 Ao ser convocado por Tiglate-Pileser III para ir a Damasco, Acaz viu um altar pagão que lhe agradou. O uso que ele fez do altar para sacrifícios a Deus ressaltou seu paganismo. Este também era evidente em suas outras inovações religiosas (v. 14-18; 2 Cr 28.2-4, 22-25). Acaz foi tão longe em sua apostasia que chegou a fechar as portas do templo (2 Cr 28.24).
16.16 A participação do sumo sacerdote Urias nos “novos caminhos” de Acaz deve ser vista como apóstata.
16.17-20 Cortou as cintas [...] tomou a pia. Não se sabe ao certo o propósito de cortar as cintas e de tomar a pia.
Índice: 2 Reis 1 2 Reis 2 2 Reis 3 2 Reis 4 2 Reis 5 2 Reis 6 2 Reis 7 2 Reis 8 2 Reis 9 2 Reis 10 2 Reis 11 2 Reis 12 2 Reis 13 2 Reis 14 2 Reis 15 2 Reis 16 2 Reis 17 2 Reis 18 2 Reis 19 2 Reis 20 2 Reis 21 2 Reis 22 2 Reis 23 2 Reis 24 2 Reis 25
Acaz torna-se rei de Judá e segue um caminho de idolatria e infidelidade a Deus. Ele sacrifica seu próprio filho no fogo, seguindo as práticas abomináveis das nações vizinhas. Acaz também pede ajuda ao rei da Assíria, Tiglate-Pileser, contra os ataques de Pekah, rei de Israel, e Rezim, rei de Aram.
Em resposta ao pedido de ajuda de Acaz, Tiglate-Pileser conquista porções de Israel e leva cativos. Acaz então visita Tiglate-Pileser em Damasco e, ao retornar, ordena mudanças no altar do templo para imitar um altar que ele havia visto em Damasco. Acaz também remove vários itens sagrados do templo e promove a adoração de ídolos.
O capítulo termina com um resumo do reinado de Acaz e sua morte. Acaz é sucedido por seu filho Ezequias, que segue um caminho diferente e busca restaurar a adoração adequada.
Em resumo, 2 Reis 16 retrata o reinado de Acaz em Judá, caracterizado por idolatria, alianças com potências estrangeiras e desrespeito pela verdadeira adoração a Deus. O capítulo destaca as terríveis consequências da liderança ímpia e destaca o impacto das escolhas feitas pelos reis na condição espiritual de seu povo.
Significado
16.1, 2 O nome Acaz significa ele compreendeu. O ano dezessete de Peca foi 736/5 a.C. O reinado de dezesseis anos de Acaz terminou em 720 a.C. Neste caso, assim como Jotão, que o precedeu, Acaz deve ter vivido mais quatro anos após deixar o seu mandato. O primeiro ano de governo absoluto de Ezequias começou em 715 a.C., 14 anos antes da invasão de Senaqueribe a Judá e do seu cerco a Jerusalém em 701 a.C. (2 Rs 18.13). Se Acaz estava com 20 anos de idade em sua ascensão em 736 a.C. (v. 2), ele agora estaria com 40. Como Ezequias estava com 25 anos em sua ascensão à corregência em 729 a.C., Acaz era apenas um adolescente quando Ezequias nasceu.16.3, 4 Após uma série de reis em Judá que foram relativamente justos, Acaz ascendeu ao trono e seguiu os caminhos dos perversos monarcas do Reino do Norte. O autor de Crônicas relata que o rito de passar o próprio filho pelo fogo estava ligado à adoração a Baal praticada no vale dos filhos de Hinom (2 Rs 23.10; 2Cr 28.2, 3). Acaz era um apóstata que liderou pessoalmente seu povo nas práticas religiosas de Canaã (v. 4; 2 Cr 28.2-4).
16.5 Por causa do pecado de Acaz, Deus o entregou nas mãos dos reis Rezim e Peca, que, na época, fizeram uma aliança (2 Rs 15.37). Então, uma grande chacina ocorreu, e uma completa deportação de Judá foi evitada por uma intervenção divina (2 Cr 28.5-15).
16.6 Azarias havia recuperado Elate para Judá (2 Rs 14.22). Agora, esta grande cidade portuária (1 Rs 9.26) estava sendo tomada de Judá por Rezim. Ao dizer que os siros habitaram em Elate até ao dia de hoje, o autor de 2 Reis usou essa expressão para indicar que isso ocorreu até o dia em que esses eventos foram narrados.
16.7-9 O pedido de Acaz a Tiglate-Pileser III coincide com a segunda campanha do rei assírio no oeste (734—732 a. C.) que levou Damasco ao declínio em 732 a.C. e à substituição de Peca por Oséias no trono de Israel, no mesmo ano. Tiglate-Pileser listou a tributação tanto de Oséias como de Acaz, de acordo com sua campanha.
16.10-15 Ao ser convocado por Tiglate-Pileser III para ir a Damasco, Acaz viu um altar pagão que lhe agradou. O uso que ele fez do altar para sacrifícios a Deus ressaltou seu paganismo. Este também era evidente em suas outras inovações religiosas (v. 14-18; 2 Cr 28.2-4, 22-25). Acaz foi tão longe em sua apostasia que chegou a fechar as portas do templo (2 Cr 28.24).
16.16 A participação do sumo sacerdote Urias nos “novos caminhos” de Acaz deve ser vista como apóstata.
16.17-20 Cortou as cintas [...] tomou a pia. Não se sabe ao certo o propósito de cortar as cintas e de tomar a pia.
Índice: 2 Reis 1 2 Reis 2 2 Reis 3 2 Reis 4 2 Reis 5 2 Reis 6 2 Reis 7 2 Reis 8 2 Reis 9 2 Reis 10 2 Reis 11 2 Reis 12 2 Reis 13 2 Reis 14 2 Reis 15 2 Reis 16 2 Reis 17 2 Reis 18 2 Reis 19 2 Reis 20 2 Reis 21 2 Reis 22 2 Reis 23 2 Reis 24 2 Reis 25