Jesus Expulsa Cambiadores do Templo
No capítulo 2 do Evangelho Segundo João, nos relata um incidente ocorrido quando “Jesus subiu para Jerusalém”, pois havia se aproximado “a páscoa dos Judeus”. (João 2:13) É primavera, Jesus e seus discípulos, como judeus piedosos, estão a caminho de Jerusalém, para comemorar a Páscoa de 30 EC. Quando nosso Senhor chega lá, Ele tem uma surpresa desagradável. Judeus materialistas haviam se aproveitado da Lei, da condição pecadora dos seus irmãos e da devoção religiosa dos piedosos para ganhar dinheiro. (João 2:14) A questão não pára por aqui, a dúvida de alguns cristãos sinceros, como a crítica dos incrédulos, está no fato que nos é relatado pelo evangelista:
Os outros relatos paralelos não acrescentam muito no que diz respeito à esse comportamento de Cristo. Analise abaixo as passagens:
Bem, não apenas esse incidente é levantado pelos críticos como prova do descontrole emocional de Cristo, mas também no que diz respeito às profecias messiânicas. No salmo profético-messiânico de número 2, nos diz a respeito do então futuro Messias de Israel:
Será isto uma prova de que Ele não tinha nada de divino, que ele tinha “ups and downs” em sentido emocional? Será que esses relatos provam que Ele era um simples humano que teve seu momento de descontrole emocional? Será que Jesus “perdeu a cabeça”, como as pessoas costumam dizer? Era Ele alguém de “pavio curto”?
Nosso ponto de partida para entendermos esse comportamento de Cristo é uma análise rápida de Sua personalidade divina. Quando os céticos e críticos citam passagens das Escrituras contra a pessoa de Cristo, isso parte da pré-estabelecida concepção de que Jesus era um mero homem imperfeito, como cada um dos outros que pisaram nessa terra. Portanto, tendo esse pensamento distorcido da pessoa de Cristo, isso lhes leva a olhar para essa passagem como a de apenas um descontrolado com um chicote na mão.
Bom, honesto leitor(a), quer você seja um cético, agnóstico, ateu, ou mesmo um cristão sincero, vamos levar primeiro em consideração a verdadeira personalidade de Cristo.
O apóstolo cristão Paulo, ao escrever a sua epístola aos cristãos que moravam na cidade de Colossos, disse o seguinte em uma analise cristológica:
Que paradoxo! Quando pensamos em imagem, logo nos vem à mente forma, contorno, algo visível e tocável. No entanto, Paulo disse que Jesus era a imagem perfeita de um Deus “invisível”, que não podemos nem tocar nem ver. Obviamente, Paulo está se referindo as qualidades espirituais que compõem a Pessoa de Deus. Em Hebreus 1:3, o apóstolo usa a expressão equivalente: “a expressa imagem da sua pessoa”, ou seja, da pessoa de Deus. No grego, essa mesma expressão (και χαρακτηρ της υποστασεως αυτου) pode ser vertida de outras duas formas: 1) “representação exata do seu próprio ser”, 2) “a imagem estampada pela sua substância”.
Assim, quando observamos descrições do A.T e do N.T combinadas, que nos falam a respeito das qualidades de Deus, vemos ali a própria imagem de Cristo.
Em Êxodo 34:6, Moisés diz:
Portanto, se Deus (Yahweh) é “vagaroso em irar-se”, e Cristo é a imagem perfeita de Yahweh, deveríamos concluir que Ele (Jesus) também é vagaroso em irar-se. Queira ler Gênesis 18:23-33. Talvez só o mero fato de ler lhe tenha deixado impaciente; no entanto, Yahweh respondeu a todas as preocupações de Abraão de maneira tocante. Da mesma forma teria Jesus agido se alguém, durante seu ministério terrestre, lhe tivesse feito uma sequência de perguntas como estas.
E mesmo em Seu ministério terrestre, Cristo demonstrou uma infinita paciência, fosse com Seus apóstolos, com Seus pais imperfeitos, com os quais teve que ser submisso quando criança, até mesmo na Sua execução Jesus demonstrou profundo autodomínio e profunda paciência. (Veja João 19:1-3)
Então como podemos entender esse relato do Evangelho de João, e, como consequência, o texto de salmos?
No caso do salmo, provavelmente você já tenha ouvido falar de antropopatismo (anthropos “homem” + pathos “paixão”) que é uma terminologia teológica usada para entendermos as descrições que as Escrituras fazem do comportamento de Deus que remete ao comportamento do homem, como, por exemplo, Deus é “ciumento” (Êxodo 34:14), “se vinga” (Is. 1:24), “se ira” (Jer. 7:20), “se arrepende” (Gn. 6:6), “odeia” (Am. 5:21). – Veja também Antropomorfismo Bíblico.
Levando isso em conta, quando o Salmista diz que o Filho [o Messias] “se ira”, e que Sua ira se acende “com facilidade”, ele está usando essa linguagem antropopatística para descrever o Messias, que é a imagem perfeita do próprio Deus. Veja como isso se trata de um simbolismo poético. No texto, Davi diz que para que a “ira” do Filho de Deus não se “acenda”, ou para que Ele não fique “irado”, ele exorta as pessoas a beijá-lO. Acha que isso é literal? Parece lógico para você, amado leitor(a), que o salmista está dizendo que devemos beijar literalmente a Cristo para aplacar Sua “ira”? Além de antilógico, isso é também impossível, pois Cristo está nos Céus e nós estamos na Terra.
Nos tempos bíblicos, o ato de beijar, ou de alguém tocar com seus lábios os lábios de outrem (Pr 24:26), a face de outra pessoa, ou, em caso excepcional, até mesmo seus pés (Lu 7:37, 38, 44, 45), servia como sinal de afeto ou de respeito. Beijar era comum, não só entre homens e mulheres aparentados (Gên 29:11; 31:28), mas também entre parentes masculinos. (Gên 27:26, 27; 45:15; Êx 18:7; 2Sa 14:33) Era, semelhantemente, um gesto de afeição entre amigos achegados. — 1Sa 20:41, 42; 2Sa 19:39.
Portanto, o “beijo” exortado pelo salmista é simbólico, indicando apenas a sujeição e afeto ao Rei Messiânico de Yahweh, até porque um mero beijo não significaria nada. Veja o caso de Judas Iscariotes. Jesus foi traído por Judas (Lucas 6:16), traição essa selada com um “beijo”. (Lucas 22:47-48) Levando o caso de Judas em consideração, eis aqui um bom momento para Cristo, se assim desejasse, demonstrar profunda ira. No entanto, leia e releia o relato, e sinceramente veja a reação de Cristo. O beijo de Judas era falso, hipócrita e traidor, mas, mesmo assim, Jesus não demonstrou nenhuma indignação descontrolada por esse anterior apóstolo Seu. Portanto, a Sua “ira” simboliza apenas a Sua desaprovação e consequentemente a destruição dos opositores do reino de Deus, e não um surto psicótico de alguém que não consegue controlar seu gênio.
Resumindo: A “ira” do Messias “se acende com facilidade”? A resposta é “sim” e “não” ao mesmo tempo. Para com o Seu povo, e o ser humano pecador que reconhece a necessidade de um Salvador, de um Redentor, que se entrega nos braços de Cristo, mesmo na sua fraqueza, mesmo cometendo erros aqui e ali, Ele é “vagaroso em irar-se”, e infinitamente “misericordioso”. Mas quanto aos iníquos, quanto aos hipócritas, aos que são inimigos de tudo que é divino e sagrado, que agem de consciência, e não por ignorância, os que seguem o mesmo caminho iníquo dos “espíritos impuros”, os demônios, os fariseus, e outros, a paciência do Cristo é curta, e sua ira se acende com muita facilidade.
Isso nos ajuda a entender o comportamento do Messias no templo durante a Páscoa. Veja abaixo algumas razões para o ato de Cristo ter expulsado os vendedores do Templo:
1. Estava profetizado que Jesus, como Messias, tinha que ‘cumprir todas as coisas escritas nos profetas’ (Sal. 69:9, Mt. 26:56; Lc 18:31, 24:27) Sendo a citação mais direta dessa necessidade de cumprimento messiânico, Lucas 24:44 que diz:
2. Apesar da profecia referente ao Messias, aquilo não era apenas uma encenação fria para cumprir algo escrito anteriormente, mas expressava bem os sentimentos de Jesus Cristo com respeito à casa de Seu Pai. Como explicado anteriormente, com pessoas iníquas, hipócritas, pecadores irreversíveis, a paciência de Cristo é curta. Nesse caso do Templo, o amor pelo Seu Pai, o zelo pela santidade da casa de Yahweh, fez com que Ele agisse prontamente para eliminar o mal.
3. Uma leitura atenta dos originais nos ajuda a ver que o azorrague, ou chicote, que Jesus usou, não foi utilizado para machucar aqueles indivíduos, mas sim para afugentar os animais, fazendo com que seus donos, os cambistas, corressem atrás do prejuízo literalmente falando.
Portanto, vimos em nosso estudo bíblico que não foi ira descontrolada, imperfeição humana, falta de alto domínio, ou um estouro de estresse que fez Jesus agir assim. Jesus, sendo a imagem do próprio Deus, é alguém compassivo, terno, benevolente, cheio de misericórdia, e vagaroso em irar-se. Sua forma de agir foi justa, perfeita, correta, refletindo a imagem de Seu Pai, zelo e amor pela casa de adoração de Yahweh. – Veja também: Zelo pela Casa de Deus
“E tendo [i.e Jesus Cristo] feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas.” (João 2:14)
Os outros relatos paralelos não acrescentam muito no que diz respeito à esse comportamento de Cristo. Analise abaixo as passagens:
“E Jesus entrou no templo e lançou fora todos os que vendiam e compravam no templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as bancas dos que vendiam pombas.” (Mt 21:12)
“Chegaram então a Jerusalém. Ali entrou no templo e principiou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as bancas dos que vendiam pombas;...” (Mr 11:15)
“E entrou no templo e principiou a lançar fora os que vendiam,...” (Lc 19:45)
Bem, não apenas esse incidente é levantado pelos críticos como prova do descontrole emocional de Cristo, mas também no que diz respeito às profecias messiânicas. No salmo profético-messiânico de número 2, nos diz a respeito do então futuro Messias de Israel:
“Beijai ao filho, para que Ele não se ire
E não pereçais [no] caminho,
Pois a sua ira se acende com facilidade.
Felizes todos os que se refugiam nele.” (Salmos 2:12)
Será isto uma prova de que Ele não tinha nada de divino, que ele tinha “ups and downs” em sentido emocional? Será que esses relatos provam que Ele era um simples humano que teve seu momento de descontrole emocional? Será que Jesus “perdeu a cabeça”, como as pessoas costumam dizer? Era Ele alguém de “pavio curto”?
Nosso ponto de partida para entendermos esse comportamento de Cristo é uma análise rápida de Sua personalidade divina. Quando os céticos e críticos citam passagens das Escrituras contra a pessoa de Cristo, isso parte da pré-estabelecida concepção de que Jesus era um mero homem imperfeito, como cada um dos outros que pisaram nessa terra. Portanto, tendo esse pensamento distorcido da pessoa de Cristo, isso lhes leva a olhar para essa passagem como a de apenas um descontrolado com um chicote na mão.
Bom, honesto leitor(a), quer você seja um cético, agnóstico, ateu, ou mesmo um cristão sincero, vamos levar primeiro em consideração a verdadeira personalidade de Cristo.
O apóstolo cristão Paulo, ao escrever a sua epístola aos cristãos que moravam na cidade de Colossos, disse o seguinte em uma analise cristológica:
“Ele [i.e Jesus Cristo] é a imagem do Deus invisível.” (Col. 1:15)
Que paradoxo! Quando pensamos em imagem, logo nos vem à mente forma, contorno, algo visível e tocável. No entanto, Paulo disse que Jesus era a imagem perfeita de um Deus “invisível”, que não podemos nem tocar nem ver. Obviamente, Paulo está se referindo as qualidades espirituais que compõem a Pessoa de Deus. Em Hebreus 1:3, o apóstolo usa a expressão equivalente: “a expressa imagem da sua pessoa”, ou seja, da pessoa de Deus. No grego, essa mesma expressão (και χαρακτηρ της υποστασεως αυτου) pode ser vertida de outras duas formas: 1) “representação exata do seu próprio ser”, 2) “a imagem estampada pela sua substância”.
Assim, quando observamos descrições do A.T e do N.T combinadas, que nos falam a respeito das qualidades de Deus, vemos ali a própria imagem de Cristo.
Em Êxodo 34:6, Moisés diz:
“Jahweh, Jahweh, Deus misericordioso e clemente, vagaroso em irar-se e abundante em benevolência e em verdade,...”
Portanto, se Deus (Yahweh) é “vagaroso em irar-se”, e Cristo é a imagem perfeita de Yahweh, deveríamos concluir que Ele (Jesus) também é vagaroso em irar-se. Queira ler Gênesis 18:23-33. Talvez só o mero fato de ler lhe tenha deixado impaciente; no entanto, Yahweh respondeu a todas as preocupações de Abraão de maneira tocante. Da mesma forma teria Jesus agido se alguém, durante seu ministério terrestre, lhe tivesse feito uma sequência de perguntas como estas.
E mesmo em Seu ministério terrestre, Cristo demonstrou uma infinita paciência, fosse com Seus apóstolos, com Seus pais imperfeitos, com os quais teve que ser submisso quando criança, até mesmo na Sua execução Jesus demonstrou profundo autodomínio e profunda paciência. (Veja João 19:1-3)
Então como podemos entender esse relato do Evangelho de João, e, como consequência, o texto de salmos?
No caso do salmo, provavelmente você já tenha ouvido falar de antropopatismo (anthropos “homem” + pathos “paixão”) que é uma terminologia teológica usada para entendermos as descrições que as Escrituras fazem do comportamento de Deus que remete ao comportamento do homem, como, por exemplo, Deus é “ciumento” (Êxodo 34:14), “se vinga” (Is. 1:24), “se ira” (Jer. 7:20), “se arrepende” (Gn. 6:6), “odeia” (Am. 5:21). – Veja também Antropomorfismo Bíblico.
Levando isso em conta, quando o Salmista diz que o Filho [o Messias] “se ira”, e que Sua ira se acende “com facilidade”, ele está usando essa linguagem antropopatística para descrever o Messias, que é a imagem perfeita do próprio Deus. Veja como isso se trata de um simbolismo poético. No texto, Davi diz que para que a “ira” do Filho de Deus não se “acenda”, ou para que Ele não fique “irado”, ele exorta as pessoas a beijá-lO. Acha que isso é literal? Parece lógico para você, amado leitor(a), que o salmista está dizendo que devemos beijar literalmente a Cristo para aplacar Sua “ira”? Além de antilógico, isso é também impossível, pois Cristo está nos Céus e nós estamos na Terra.
Nos tempos bíblicos, o ato de beijar, ou de alguém tocar com seus lábios os lábios de outrem (Pr 24:26), a face de outra pessoa, ou, em caso excepcional, até mesmo seus pés (Lu 7:37, 38, 44, 45), servia como sinal de afeto ou de respeito. Beijar era comum, não só entre homens e mulheres aparentados (Gên 29:11; 31:28), mas também entre parentes masculinos. (Gên 27:26, 27; 45:15; Êx 18:7; 2Sa 14:33) Era, semelhantemente, um gesto de afeição entre amigos achegados. — 1Sa 20:41, 42; 2Sa 19:39.
Portanto, o “beijo” exortado pelo salmista é simbólico, indicando apenas a sujeição e afeto ao Rei Messiânico de Yahweh, até porque um mero beijo não significaria nada. Veja o caso de Judas Iscariotes. Jesus foi traído por Judas (Lucas 6:16), traição essa selada com um “beijo”. (Lucas 22:47-48) Levando o caso de Judas em consideração, eis aqui um bom momento para Cristo, se assim desejasse, demonstrar profunda ira. No entanto, leia e releia o relato, e sinceramente veja a reação de Cristo. O beijo de Judas era falso, hipócrita e traidor, mas, mesmo assim, Jesus não demonstrou nenhuma indignação descontrolada por esse anterior apóstolo Seu. Portanto, a Sua “ira” simboliza apenas a Sua desaprovação e consequentemente a destruição dos opositores do reino de Deus, e não um surto psicótico de alguém que não consegue controlar seu gênio.
Resumindo: A “ira” do Messias “se acende com facilidade”? A resposta é “sim” e “não” ao mesmo tempo. Para com o Seu povo, e o ser humano pecador que reconhece a necessidade de um Salvador, de um Redentor, que se entrega nos braços de Cristo, mesmo na sua fraqueza, mesmo cometendo erros aqui e ali, Ele é “vagaroso em irar-se”, e infinitamente “misericordioso”. Mas quanto aos iníquos, quanto aos hipócritas, aos que são inimigos de tudo que é divino e sagrado, que agem de consciência, e não por ignorância, os que seguem o mesmo caminho iníquo dos “espíritos impuros”, os demônios, os fariseus, e outros, a paciência do Cristo é curta, e sua ira se acende com muita facilidade.
Isso nos ajuda a entender o comportamento do Messias no templo durante a Páscoa. Veja abaixo algumas razões para o ato de Cristo ter expulsado os vendedores do Templo:
1. Estava profetizado que Jesus, como Messias, tinha que ‘cumprir todas as coisas escritas nos profetas’ (Sal. 69:9, Mt. 26:56; Lc 18:31, 24:27) Sendo a citação mais direta dessa necessidade de cumprimento messiânico, Lucas 24:44 que diz:
“. . .Disse-lhes então: “Estas são as minhas palavras que vos falei enquanto ainda estava convosco, que todas as coisas escritas na lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos, a respeito de mim, têm de se cumprir.””
2. Apesar da profecia referente ao Messias, aquilo não era apenas uma encenação fria para cumprir algo escrito anteriormente, mas expressava bem os sentimentos de Jesus Cristo com respeito à casa de Seu Pai. Como explicado anteriormente, com pessoas iníquas, hipócritas, pecadores irreversíveis, a paciência de Cristo é curta. Nesse caso do Templo, o amor pelo Seu Pai, o zelo pela santidade da casa de Yahweh, fez com que Ele agisse prontamente para eliminar o mal.
3. Uma leitura atenta dos originais nos ajuda a ver que o azorrague, ou chicote, que Jesus usou, não foi utilizado para machucar aqueles indivíduos, mas sim para afugentar os animais, fazendo com que seus donos, os cambistas, corressem atrás do prejuízo literalmente falando.
Portanto, vimos em nosso estudo bíblico que não foi ira descontrolada, imperfeição humana, falta de alto domínio, ou um estouro de estresse que fez Jesus agir assim. Jesus, sendo a imagem do próprio Deus, é alguém compassivo, terno, benevolente, cheio de misericórdia, e vagaroso em irar-se. Sua forma de agir foi justa, perfeita, correta, refletindo a imagem de Seu Pai, zelo e amor pela casa de adoração de Yahweh. – Veja também: Zelo pela Casa de Deus