Bibliotecas Orientais

BIBLIOTECAS, ORIENTAIS, ESTUDO BIBLICOS, TEOLOGICOS
Bibliotecas Orientais

Na época em que Assurbanipal estava melhorando a sua biblioteca, a dinastia Chou governava a China. Durante o reinado dessa dinastia, de 1122 AEC a 256 AEC, foi produzida uma coleção de livros que veio a ser conhecida como os Cinco Clássicos. Incluía um manual sobre interpretação do futuro, uma coleção de discursos de governantes antigos, poesia, instruções sobre cerimônias e rituais religiosos e uma história sobre o Estado de Lu, aproximadamente do período entre o ano 722 AEC e 481 AEC — sendo o último livro atribuído ao filósofo chinês Confúcio. Os Cinco Clássicos e os diversos comentários sobre eles influenciaram o pensar chinês e por mais de dois milênios formaram os principais componentes das bibliotecas imperiais e particulares. 


No Japão, Hojo Sanetoki, membro de uma família samurai de governantes, fundou uma biblioteca em 1275 na casa de sua família, em Kanazawa (hoje parte de Yokohama). Ele procurou colecionar todos os livros existentes em chinês e em japonês. Embora tenha diminuído o número de livros, essa coleção ainda existe.