Isaque: Um Exemplo de Fé
Isaque (v. 20) expressou sua fé na soberana providência de Deus ao aceitar, contrariamente à sua própria preferência natural e intenção, que Jacó ocupasse o primeiro lugar e Esaú o segundo na bênção (cfr. Gn 27.33) e ao antecipar bênçãos sobre o futuro para seus descendentes. Semelhantemente, Jacó e José (v. 21-22) olharam para além de suas mortes e anteciparam o êxodo (ou “saída”) dos israelitas do Egito e seu retorno a Canaã (cfr. Gn 48.21; Gn 50.24). Jacó deu a José, e não a Rúben, o privilégio de primogênito, ou seja, uma dupla porção, dividida entre seus dois filhos. Jacó igualmente se mostrou consciente da realidade e da soberania de Deus pelo modo como, a despeito de sua idade e fraqueza, se prostrou em adoração, apoiado sobre seu bordão (conforme a Septuaginta) ou “cama” (conforme o hebraico) (Gn 47.31). José à semelhança de Jacó movido pela consideração pelo firme propósito de Deus, se preocupou em não ser finalmente sepultado em meio às riquezas do Egito, e, sim, na terra da promessa divina. Ver Êx 13.19; Js 24.32.
Cf.
Estudo da Carta aos Hebreus
Cf. Teologia da Carta de Tito
Cf. O Anticristo nas Epístolas Paulinas
Cf. Doutrina da Regeneração no Antigo Testamento
Cf. A Ressurreição dos Mortos