O Concílio de Jerusalém
O Concílio de Jerusalém: Com o apoio outorgado pelos líderes Pedro e Tiago, meio irmão de Jesus, o parecer da influente igreja mãe de Jerusalém favorecia a idéia da isenção dos crentes gentios quanto aos preceitos da lei mosaica, apesar de exortá-los a evitar as práticas que ofenderiam desnecessariamente aos judeus: a ingestão de carne que fora dedicada a algum ídolo, antes de ser posta à venda; o consumo de carne de animais mortos por sufocação; o comer carne que ainda contivesse o sangue do animal morto; e, finalmente, a “fornicação”, ou seja, a imoralidade de modo geral, embora talvez encontramos aqui um termo técnico que indicava o incesto (casamento com parentes mais próximos do que aqueles permitidos no décimo oitavo capítulo de Levítico). A igreja de Jerusalém enviou a dois dentre seu próprio número, Judas (Barsabás) e Silas, em companhia de Paulo e Barnabé, a fim de confirmarem, na presença dos cristãos de Antioquia da Síria, que Paulo e Barnabé não estavam apresentando um relatório falso, que favorecesse a sua posição.
Cf. Classificação das Cartas Paulinas
Cf. O Fim da Lei na Teologia Paulina
Cf. Regeneração na Teologia Paulina
Cf. Significado do Batismo com Fogo
Cf. Classificação das Cartas Paulinas
Cf. O Fim da Lei na Teologia Paulina
Cf. Regeneração na Teologia Paulina
Cf. Significado do Batismo com Fogo