O Sacrifício de Cristo Elimina o Pecado — Hebreus 9:26-10:4
O Sacrifício de Cristo Elimina o Pecado (Leia Hebreus 9:26-10:4) Isso era algo absolutamente impossível de ser realizado pelos sacrifícios levíticos. O propósito e a conseqüência de Seu sacrifício de Si mesmo, era a anulação do pecado, o seu cancelamento, o pô-lo inteiramente de lado (26b, grego; o antigo pacto foi semelhantemente “revogado”; ver Hb 7.18; grego). Cristo foi oferecido a fim de tirar os pecados de muitos (28). Ele tomou a carga do pecado sobre Si mesmo, e a removeu. Por conseguinte, o pecado foi completamente aniquilado. Quando Ele aparecer pela segunda vez, fá-lo-á sem pecado, isto é, completamente livre de sua carga, como Alguém capaz de completar a salvação daqueles que nEle têm fixado suas esperanças (28b).
Cf. Teologia da Carta de Tito
Cf. O Anticristo nas Epístolas Paulinas
Cf. Doutrina da Regeneração no Antigo Testamento
Cf. A Ressurreição dos Mortos
Em contraste com essa realidade substancial - a imagem real das cousas (10.1) - tudo quanto a antiga lei judaica tinha para oferecer era apenas uma sombra, ou representação esboçada, dos bens (ainda) vindouros (10.1). Seus sacrifícios, anualmente repetidos, não tinham o poder de efetuar um benefício permanente para aqueles que por intermédio dos mesmos se achegassem a Deus. Pelo contrário, a sua contínua repetição era, antes de tudo, uma prova de sua própria ineficácia para completar a obra de purificação e, em segundo lugar, um testemunho sobre o fato que aqueles que assim apelavam para os mesmos, não adquiriam, por seu uso, qualquer livramento autêntico do senso de culpa (1-2). Pois tais sacrifícios animais jamais têm o poder de remover pecados (4). Mas, o que eles não puderam fazer, Cristo fez eficazmente.
Cf. Teologia da Carta de Tito
Cf. O Anticristo nas Epístolas Paulinas
Cf. Doutrina da Regeneração no Antigo Testamento
Cf. A Ressurreição dos Mortos
Em contraste com essa realidade substancial - a imagem real das cousas (10.1) - tudo quanto a antiga lei judaica tinha para oferecer era apenas uma sombra, ou representação esboçada, dos bens (ainda) vindouros (10.1). Seus sacrifícios, anualmente repetidos, não tinham o poder de efetuar um benefício permanente para aqueles que por intermédio dos mesmos se achegassem a Deus. Pelo contrário, a sua contínua repetição era, antes de tudo, uma prova de sua própria ineficácia para completar a obra de purificação e, em segundo lugar, um testemunho sobre o fato que aqueles que assim apelavam para os mesmos, não adquiriam, por seu uso, qualquer livramento autêntico do senso de culpa (1-2). Pois tais sacrifícios animais jamais têm o poder de remover pecados (4). Mas, o que eles não puderam fazer, Cristo fez eficazmente.