Introdução ao livro de Amós
Introdução ao Livro de Amós
Comentário: A grande proclamação feita no início de sua profecia (1:2) fixa o tom da mensagem de Amós. A voz de Deus, como a de um leão que ruge, será ouvida desde Sião no dia do juízo. Sob o respeitável manto da prosperidade material, Amós põe a descoberto a massa putrefata do formalismo religioso e a corrupção espiritual (5:12, 21). Aponta a total indiferença para com os direitos humanos e para com a pessoa humana (2:6), e assinala a deterioração da moral e da justiça social (2:7, 8). O profeta tinha um remédio para o mal que ameaçava a vida da nação. O homem devia buscar a Deus, devia arrepender-se e estabelecer a justiça a fim de poder viver (5:14, 15). Todavia, para ressaltar o aspecto irremediável da situação, o profeta Amós adverte que os responsáveis pelo mal que açoitava a terra não se "afligiam" pelo desastre que se avizinhava (6:6). Em conseqüência, outra coisa não esperava a Israel senão a destruição (9:1-8). O dia do Senhor não será uma vindicação de Israel, segundo acreditavam algumas pessoas daquele tempo, mas uma confirmação das exigências do caráter moral de Deus contra os que o haviam rejeitado. Somente quando esta verdade fosse reconhecida é que se estabeleceria o esplendor do reino davídico. Porém esse dia era inevitável (9:11-15). A mensagem de Amós é, em grande parte, um "clamor de justiça".
Autor: Natural de Técoa, local situado a vinte quilômetros ao sul de Jerusalém, Amós era pastor e também cultivava sicômeros (figos silvestres) 1:1; 7:14, 15). Enquanto cuidava do gado, recebeu o chamado de Deus para exercer o ministério profético. Profetizou no reino do norte durante breve período na segunda metade do reinado de Jeroboão II (785-744 a.C.), rei de Israel, e durante o reinado de Uzias (780-740 a.C.), rei de Judá (1:1).
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Arnold C. Schultz
Doutor em Teologia
Autor: Natural de Técoa, local situado a vinte quilômetros ao sul de Jerusalém, Amós era pastor e também cultivava sicômeros (figos silvestres) 1:1; 7:14, 15). Enquanto cuidava do gado, recebeu o chamado de Deus para exercer o ministério profético. Profetizou no reino do norte durante breve período na segunda metade do reinado de Jeroboão II (785-744 a.C.), rei de Israel, e durante o reinado de Uzias (780-740 a.C.), rei de Judá (1:1).
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Arnold C. Schultz
Doutor em Teologia
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Cf. Livro de Gênesis.
Cf. Livro de Êxodo.
Cf. Livro de Levítico.
Cf. Livro de Número.
Cf. Livro de Josué.
Cf. Livro de Juízes.
Cf. Livro de Rute.
Cf. Livro de 1 e 2 Reis.
Cf. Livro de Esdras.
Cf. Livro de Neemias.
Cf. Livro de Ester.
Cf. Livro de Jó.
Cf. Livro de Salmos.
Cf. Livro de Provérbios.
Cf. Livro de Eclesiastes.
Cf. Livro de Isaías.
Cf. Livro de Jeremias.
Cf. Livro de Ezequiel.
Cf. Livro de Daniel.
Cf. Livro de Oseias.
Cf. Livro de Joel.
Cf. Livro de Amós.
Cf. Livro de Obadias.
Cf. Livro de Jonas.
Cf. Livro de Miquéias.
Cf. Livro de Naum.
Cf. Livro de Habacuque.
Cf. Livro de Sofonias.
Cf. Livro de Ageu.
Cf. Livro de Zacarias.
Cf. Livro de Malaquias.