Interpretação de 2 Samuel 23
2 Samuel 23
D. O Testamento de Davi. 23:1-7.
1. O mavioso
salmista de Israel. Davi
é lembrado devido a muitos fatores. Além de ser o patrono da música coral da
sinagoga e da igreja, foi o autor de hinos favoritos de Israel. Era amado por
sua música que vinha das profundezas da sua alma. Suas últimas palavras foram
em forma poética, expressando a glória de Deus no governo de um rei justiceiro.
4. Como a luz. Davi viu que um bom rei despertava na
nação a prontidão diante da verdadeira liderança. Essa prontidão era tão bem
recebida como o sol da manhã e tão refrescante como as chuvas nas devidas
estações.
5. Uma aliança eterna.
O Senhor é um Deus que faz alianças. As
alianças da Bíblia incluem aquelas que foram feitas com indivíduos e com
nações. Em cada aliança estava implícita a obrigação da lealdade aos termos da
aliança. Embora Israel fracassasse em manter a sua parte na aliança, ela
aprendeu que Deus sempre é fiel.
17. Não a quis
beber. O espírito magnânimo de um guerreiro
vê-se no respeito que Davi tinha pela coragem dos três homens valorosos que
desafiaram os exércitos dos filisteus para lhe trazer água fresca. Um poço na
moderna Belém é mostrado aos turistas como o poço de Davi.
E. Façanhas Heróicas. 23:8-39.
18.
Joabe não foi mencionado. Ou ele foi considerado
único e diferente, ou a desgraça de ter matado Absalão e o fato de ter tomado o
partido do pretendente frustrado (I Reis 1:7) levou o seu nome a ser riscado
desta lista de honra. Ele serviu bem, foi leal, chegando a sua devoção a ser
quase canina, mas não tinha honra. As histórias dessas figuras heróicas são
freqüentemente comparadas com as da Ilíada e Odisséia e com as façanhas
pessoais das guerras do Egito e da Mesopotâmia. Nestas últimas, geralmente é o
rei ou o faraó, a figura heróica celebrada; em Homero e no V.T. as figuras
heróicas vêm das fileiras do exército.