Esboço de Atos 21

Esboço de Atos 21

Esboço de Atos 21

Paulo viaja para Jerusalém apesar das profecias de que ele será preso e apesar de seus amigos implorarem a ele que não ponha em perigo sua vida. Com certeza, em Jerusalém, Paulo é preso e levado perante o comandante romano da cidade.

I. PAULO NA ROTA DE TIRO (21:1–3)

II. PAULO EM TI (21:4–6)
A. A semana (21:4a): Ele fica sete dias com alguns crentes.
B. A advertência (21:4b-6): O Espírito Santo adverte Paulo através desses crentes que problemas o aguardam em Jerusalém.

III PAULO EM PTOLEMAIS (21:7): Ele está aqui apenas por um dia.

IV. PAULO NA CESAREA (21:8-15)
A. O guerreiro de Deus (21:8): Paulo visita Filipe, o evangelista, um dos sete diáconos.
B. As mulheres de Deus (21:9): Filipe tem quatro filhas solteiras que têm o dom da profecia.
C. O aviso de Deus (21:10-12)
1: O profeta (21:10-11): Deus fala com Ágabo, avisando Paulo da sua prisão e prisão em Jerusalém.
2: O pedido (21:12): Os companheiros de viagem de Paulo e os crentes em Cesareia imploram que ele não vá a Jerusalém.
D. A vontade de Deus (21:13-15): Percebendo que Paulo está determinado a visitar Jerusalém, os crentes declaram: “A vontade do Senhor seja feita!”

V. PAULO EM JERUSALÉM (21:16–40)
A. O relatório (21:16-19): Ao chegar, Paulo revê para Tiago e os anciãos de Jerusalém as muitas coisas que Deus fez entre os gentios por meio de sua obra.
B. O boato (21:20-26)
1: A calúnia (21:20-22): Paulo descobre que está sendo acusado de ser contra as leis de Moisés e proibir a cerimônia da circuncisão.
2: A sugestão (21:23-26): Para neutralizar isso, Paulo é aconselhado a raspar a cabeça e fazer um voto no Templo, e ele concorda.
C. A reprovação (21:27-29): Uma turba judia furiosa ataca Paulo no Templo, acreditando que ele é culpado de dois atos blasfemos:
1: Que ele defendia a desobediência à lei de Deus (21:27)
2: Que ele trouxe um gentio para o templo de Deus (21:28-29)
D. O tumulto (21:30–31): Eles levam Paulo para fora do portão da cidade e tentam matá-lo.
E. O resgate (21:32-36): Paulo é salvo da morte certa pelo comandante da guarnição romana estacionada em Jerusalém.
F. O pedido (21:37-40): Depois de corrigir a noção equivocada do comandante romano de que Paulo é um ex-rebelde egípcio, Paulo pede e recebe permissão para se dirigir à multidão enfurecida.

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