Significado de Cantares 4
Significado de Cantares
Cantares 4
4.1 — Salomão elogia fartamente a impressionante beleza de sua noiva, empregando símbolos de suavidade para ilustrar a pureza, inocência e beleza da sulamita. Os teus olhos são como os das pombas (Ct 2.14). São um símbolo de pureza, inocência e beleza (como em Cantares 1.15). As tranças da noiva podem ter coberto parte de seu rosto, deixando apenas os olhos à mostra (Ct 2.14; 5.7). O rei comparou o balanço de seu cabelo ao movimento gracioso de um rebanho de cabras a descer o monte de Gileade.
4.2-5 — O rei faz uma rapsódia da perfeição dos dentes, lábios, traços faciais, pescoço e, por fim, peitos de sua noiva. Escarlata (v.3) refere-se ao luxo e à beleza; a romã faz analogia à doçura; doce é a mesma palavra rara empregada pela primeira vez em Cantares 1.5. A torre de Davi (v.4) fala de força e graça; os filhos gémeos da gazela (v.5) são incrivelmente adoráveis.
4.6 — Antes que refresque. A primeira noite em que o casal passaria junto era um momento precioso (Ct 8.14). Monte da mirra e outeiro do incenso. Esses nomes nos dão o vislumbre do amor ardente que um tem pelo outro (Ct 1.13,14; 2.6).
4.7 — Formosa. Anteriormente, o rei já em pregou este termo para falar de beleza (v. 1). Aqui, porém, há uma diferença com a palavra toda. Agora, ele faz a rapsódia da perfeição de sua noiva; todas as partes do corpo dela são atraentes.
4.8 — Essas palavras demonstram a sensibilidade de Salomão, neste momento, com relação às emoções de sua noiva. Ele clama por sua atenção, que devaneia em pensamentos distantes. Ele diz: Vem comigo. Utiliza o termo esposa pela primeira vez, o que é apropriado aqui em seu leito nupcial (v.9,10,11,12; Ct 5.1).
4.9 — Minha irmã, minha esposa. Essa estranha dupla de palavras baseou-se na ideia de que, ao unir-se em matrimônio, o casal passava a ser uma família. A mulher tornava-se venerável como membro da família real.
4.10 — Os teus amores...os teus amores. Trata se do amor erótico.
4.11 — Lábios... mel e leite. A doçura dos beijos de sua noiva é como um alimento para ele (Ct 5.1; compare com Ct 1.2).
4.12 — Manancial... fonte selada. Salomão evoca imagens de refrigério e deleite. O fato de ter o rei empregado os termos fechado e selada indica, de forma poética, a virgindade de sua esposa na noite de seu casamento. Foi este o tesouro que ela lhe trouxe, o qual ela incentivou as outras moças da corte a também conservarem para a noite de núpcias de cada uma delas (Ct 2.7).
4.13-15 — Frutos excelentes. Estes versículos ampliam a imagem do jardim e da fonte como amor sexual no v. 12.
4.16 — A noiva, agora, está pronta para aceitar seu amante pela primeira vez em seu jardim, no qual ela conclama o vento a soprar. Ela está pronta a ter relação sexual com seu marido pela primeira vez.
4.2-5 — O rei faz uma rapsódia da perfeição dos dentes, lábios, traços faciais, pescoço e, por fim, peitos de sua noiva. Escarlata (v.3) refere-se ao luxo e à beleza; a romã faz analogia à doçura; doce é a mesma palavra rara empregada pela primeira vez em Cantares 1.5. A torre de Davi (v.4) fala de força e graça; os filhos gémeos da gazela (v.5) são incrivelmente adoráveis.
4.6 — Antes que refresque. A primeira noite em que o casal passaria junto era um momento precioso (Ct 8.14). Monte da mirra e outeiro do incenso. Esses nomes nos dão o vislumbre do amor ardente que um tem pelo outro (Ct 1.13,14; 2.6).
4.7 — Formosa. Anteriormente, o rei já em pregou este termo para falar de beleza (v. 1). Aqui, porém, há uma diferença com a palavra toda. Agora, ele faz a rapsódia da perfeição de sua noiva; todas as partes do corpo dela são atraentes.
4.8 — Essas palavras demonstram a sensibilidade de Salomão, neste momento, com relação às emoções de sua noiva. Ele clama por sua atenção, que devaneia em pensamentos distantes. Ele diz: Vem comigo. Utiliza o termo esposa pela primeira vez, o que é apropriado aqui em seu leito nupcial (v.9,10,11,12; Ct 5.1).
4.9 — Minha irmã, minha esposa. Essa estranha dupla de palavras baseou-se na ideia de que, ao unir-se em matrimônio, o casal passava a ser uma família. A mulher tornava-se venerável como membro da família real.
4.10 — Os teus amores...os teus amores. Trata se do amor erótico.
4.11 — Lábios... mel e leite. A doçura dos beijos de sua noiva é como um alimento para ele (Ct 5.1; compare com Ct 1.2).
4.12 — Manancial... fonte selada. Salomão evoca imagens de refrigério e deleite. O fato de ter o rei empregado os termos fechado e selada indica, de forma poética, a virgindade de sua esposa na noite de seu casamento. Foi este o tesouro que ela lhe trouxe, o qual ela incentivou as outras moças da corte a também conservarem para a noite de núpcias de cada uma delas (Ct 2.7).
4.13-15 — Frutos excelentes. Estes versículos ampliam a imagem do jardim e da fonte como amor sexual no v. 12.
4.16 — A noiva, agora, está pronta para aceitar seu amante pela primeira vez em seu jardim, no qual ela conclama o vento a soprar. Ela está pronta a ter relação sexual com seu marido pela primeira vez.