Significado de Cantares 8
Significado de Cantares
Cantares 8
8.1.2 — Meu irmão. O amor da noiva por seu amado era tão intenso que ela queria tê-lo conhecido intimamente a vida toda.
8.2 — Vinho aromático. Os vinhos da Antiguidade eram, frequentemente, temperados com aromatizantes em ocasiões especiais (Pv 9.2).
8.3, 4 — Esquerda e direita. A repetição de Cantares 2.6,7 pontua tanto a alegria da intimidade sexual dentro do matrimônio quanto os alertas contra a atividade sexual antes do casamento.
8.5 — O rei leva sua noiva à sua terra natal em visita. A macieira simboliza o local onde a sulamita fora despertada sexualmente e onde sua mãe a tinha dado à luz.
8.6 — Um selo simboliza a posse ou a propriedade. A sulamita deseja que o rei sinta possuí-la completamente em seu coração. Ela só se com prometeu com ele, e deseja que ele se comprometa completamente com ela. Enquanto residir em seu coração, ela se sente segura. Ela sabe que o amor profundamente enraizado em um compro misso é forte como a morte e ardente como brasas de fogo.
8.7 — Apagar e desprezariam. A mensagem deste vigoroso versículo é que o verdadeiro amor não pode ser destruído nem comprado.
8.8 — A sulamita viera de um lar sem pai, onde fora criada por sua mãe e seus irmãos (Ct 1.6). Eles alternavam entre ter zelosa preocupação com ela e sentir raiva dela. Mas, enquanto ela crescia, os irmãos protegiam-na.
8.9 — Se ela for um muro. Com isso, os irmãos queriam dizer que a elogiariam por sua virtude e fibra durante a puberdade. Se ela for uma porta. No entanto, caso ela fosse volúvel como uma porta de vaivém, teriam de protegê-la de si própria e dos avanços impróprios de outros rapazes.
8.10 — A mulher declara que foi virtuosa quando jovem — um muro — e que continuará a ser fiel em sua vida adulta — torres. Dessa forma, ela obtém a paz. É inesperado encontrar esta substanciosa palavra hebraica tratando, aqui, de realização sexual.
8.11,12 — Salomão era dono de muitas vinhas, algumas delas em áreas distantes de Jerusalém. Baal'Hamom (Senhor de Hamom) era uma localidade próxima a Suném, a aldeia onde a sulamita pode ter crescido. Era costume dos proprietários ausentes alugar suas plantações de uvas. Assim como a vinha de Salomão havia sido colocada sob os cuidados dos irmãos da sulamita, também a própria sulamita o havia sido. Depois de cuidar da vinha, os irmãos obtiveram um lucro de mil siclos. No entanto, eles também cuidaram da outra vinha do rei e protegeram-na: a sulamita. Agora, ela reivindica que seus irmãos recebam a recompensa de dois mil siclos de lucro. A minha vinha. Esta expressão nos remete a Cantares 1.6, onde a sulamita faz um jogo de palavras com vinha. Aqui, ela observa a sua antiga vinha (Ct 7.12), mas indica que, agora, tem outra vinha para cuidar: seu querido marido.
8.13 — Os companheiros. Esta pode ser uma referência aos amigos da mulher, que moram ali perto.
8.14 — Vem depressa. No período de cortejo, a moça havia pedido a seu pretendente que corresse para longe dela feito gamo ou filho dos corços, para que não se deixassem levar pela paixão cedo demais. Agora que estão unidos em um casamento com amor, ela quer que ele corra para ela (Ct 4.6). Os montes dos aromas. Ela quer que ele retorne ao seu amor acolhedor (Ct 1.13; 4.6).
8.2 — Vinho aromático. Os vinhos da Antiguidade eram, frequentemente, temperados com aromatizantes em ocasiões especiais (Pv 9.2).
8.3, 4 — Esquerda e direita. A repetição de Cantares 2.6,7 pontua tanto a alegria da intimidade sexual dentro do matrimônio quanto os alertas contra a atividade sexual antes do casamento.
8.5 — O rei leva sua noiva à sua terra natal em visita. A macieira simboliza o local onde a sulamita fora despertada sexualmente e onde sua mãe a tinha dado à luz.
8.6 — Um selo simboliza a posse ou a propriedade. A sulamita deseja que o rei sinta possuí-la completamente em seu coração. Ela só se com prometeu com ele, e deseja que ele se comprometa completamente com ela. Enquanto residir em seu coração, ela se sente segura. Ela sabe que o amor profundamente enraizado em um compro misso é forte como a morte e ardente como brasas de fogo.
8.7 — Apagar e desprezariam. A mensagem deste vigoroso versículo é que o verdadeiro amor não pode ser destruído nem comprado.
8.8 — A sulamita viera de um lar sem pai, onde fora criada por sua mãe e seus irmãos (Ct 1.6). Eles alternavam entre ter zelosa preocupação com ela e sentir raiva dela. Mas, enquanto ela crescia, os irmãos protegiam-na.
8.9 — Se ela for um muro. Com isso, os irmãos queriam dizer que a elogiariam por sua virtude e fibra durante a puberdade. Se ela for uma porta. No entanto, caso ela fosse volúvel como uma porta de vaivém, teriam de protegê-la de si própria e dos avanços impróprios de outros rapazes.
8.10 — A mulher declara que foi virtuosa quando jovem — um muro — e que continuará a ser fiel em sua vida adulta — torres. Dessa forma, ela obtém a paz. É inesperado encontrar esta substanciosa palavra hebraica tratando, aqui, de realização sexual.
8.11,12 — Salomão era dono de muitas vinhas, algumas delas em áreas distantes de Jerusalém. Baal'Hamom (Senhor de Hamom) era uma localidade próxima a Suném, a aldeia onde a sulamita pode ter crescido. Era costume dos proprietários ausentes alugar suas plantações de uvas. Assim como a vinha de Salomão havia sido colocada sob os cuidados dos irmãos da sulamita, também a própria sulamita o havia sido. Depois de cuidar da vinha, os irmãos obtiveram um lucro de mil siclos. No entanto, eles também cuidaram da outra vinha do rei e protegeram-na: a sulamita. Agora, ela reivindica que seus irmãos recebam a recompensa de dois mil siclos de lucro. A minha vinha. Esta expressão nos remete a Cantares 1.6, onde a sulamita faz um jogo de palavras com vinha. Aqui, ela observa a sua antiga vinha (Ct 7.12), mas indica que, agora, tem outra vinha para cuidar: seu querido marido.
8.13 — Os companheiros. Esta pode ser uma referência aos amigos da mulher, que moram ali perto.
8.14 — Vem depressa. No período de cortejo, a moça havia pedido a seu pretendente que corresse para longe dela feito gamo ou filho dos corços, para que não se deixassem levar pela paixão cedo demais. Agora que estão unidos em um casamento com amor, ela quer que ele corra para ela (Ct 4.6). Os montes dos aromas. Ela quer que ele retorne ao seu amor acolhedor (Ct 1.13; 4.6).