Esboço de Lucas 23

Esboço de Lucas 23

Jesus está em julgamento antes de Pilatos. Pilatos acha Jesus inocente, mas cede à multidão e o sentencia à morte. Jesus morre na cruz, salvando o mundo do pecado. Um homem chamado Joseph pede e recebe permissão para dar a Jesus um enterro apropriado.

I. EVENTOS ANTERIORES À CRUCIFICAÇÃO (23:1-25)
A. Jesus está diante de Pilatos pela primeira vez (23:1-5).
1. A acusação (23:1-2; 5): Jesus é acusado de dois crimes pelos fariseus.
a. Ele é um rebelde político (23:1-2, 5): eles dizem que ele causa distúrbios e diz às pessoas para não pagarem impostos a César.
b. Ele é um blasfemo religioso (23.2b): Ele afirma ser o Messias.
2. O interrogatório (23.3): Jesus reconhece a Pilatos que ele é realmente o Messias!
3. A conclusão (inicial) (23.4): Pilatos diz que não encontra nenhuma falta em Jesus.
B. Jesus está diante de Herodes Antipas (23:6-12).
1. A deferência a Herodes (23.6-7): Ao saber do passado galileu de Jesus, Pilatos envia-o a Herodes, pois esse território está sob a jurisdição de Herodes.
2. O desejo de Herodes (23:8–9): Herodes está ansioso para encontrar Jesus, mas o Salvador se recusa a responder a qualquer uma de suas perguntas.
3. O escárnio de Herodes (23:10-12)
a. Jesus é ridicularizado por Herodes (23:10-11): Herodes e seus soldados colocam um manto real em Jesus.
b. Herodes está reconciliado com Pilatos (23:12): Eles se tornam amigos neste dia.
C. Jesus está diante de Pilatos pela segunda vez (23:13-25).
1. A conclusão (23.13-15): Mais uma vez, Pilatos lembra os judeus irados da inocência de Jesus.
a. Pilatos achou-o sem culpa (23:13-14).
b. Herodes achou-o sem culpa (23:15).
2. O costume (23:17): É costume de Pilatos libertar um prisioneiro judeu a cada ano durante a festa da Páscoa.
3. A escolha (23.18-21): Os líderes judeus selecionam um criminoso notório chamado Barrabás sobre Jesus.
a. “Solte Barrabás para nós!” (23:18b-19).
b. “Crucifica-o [Jesus]!” (23:18a, 20–21).
4. A capitulação (23:16, 22–25): Pilatos cede à pressão!
a. Ele castiga e condena Jesus (23:16, 22–24).
b. Ele libera Barrabás (16:25).

II. EVENTOS DURANTE A CRUCIFICAÇÃO (23:26-44, 46)
A. O portador da cruz (23:26): Simão, de Cirene, é forçado a carregar a cruz de Jesus por ele.
B. O choro sobre a cruz (23:27-31)
1. A dor das donzelas (23.27): Um grupo de mulheres aflitas segue Jesus chorando por ele.
2. A profecia do Messias (23.28-31): Ele prevê a destruição vindoura de Jerusalém.
C. Os criminosos ao lado da cruz (23:32-33): Jesus é crucificado entre dois ladrões.
D. Os apelos da cruz (23.34a, 43, 46): Lucas registra três declarações feitas por Jesus na cruz.
1. Os primeiros e últimos são endereçados ao Pai no céu (23:34a, 46).
a. “Pai, perdoa estas pessoas, porque elas não sabem o que estão fazendo” (23:34a).
b. “Pai, confio o meu espírito nas tuas mãos!” (23:46).
2. O segundo é dirigido a um dos ladrões, que implora a Jesus para se lembrar dele no céu (23:43): “Eu te asseguro, hoje você estará comigo no paraíso”.
E. As roupas sob a cruz (23.34b): Os soldados lançaram muitas roupas para ele.
F. O desprezo pela cruz (23:35-37, 39): vem de várias fontes.
1. Da multidão que assiste (23.35): Dizem que ele salvou os outros; ele deveria ser capaz de se salvar.
2. Dos soldados (23:36-37): Oferecem-lhe uma bebida de vinho azedo.
3. De um dos ladrões (23.39): Ele quer que Jesus também se salve a eles e a eles.
G. A citação sobre a cruz (23.38): O sinal diz: “Este é o Rei dos Judeus”.
H. A conversão na cruz (23:40-43): Um dos ladrões agora repreende e pede.
1. A repreensão (23.40-41): Ele castiga o outro ladrão por seus insultos contra Jesus.
2. O pedido (23:42): Ele pede a Jesus que se lembre dele quando entrar em seu reino.
3. A recompensa (23:43): Jesus assegura ao homem que ele estará com ele hoje no paraíso.
I. A nuvem cobrindo a cruz (23:44): A escuridão se instala na área do meio-dia até as 3 da tarde, quando Jesus respira o último.

III EVENTOS SEGUINTES À CRUCIFICAÇÃO (23:45, 47-56)
A. O rasgar do véu (23:45): A cortina do Templo é subitamente rasgada em dois!
B. O tributo do centurião (23:47): Ele louva a Deus e diz: “Certamente este homem era inocente”.
C. O trabalho da multidão (23:48): Um número que o viu morrer agora vai para casa em profunda tristeza.
D. O testemunho das mulheres (23:49, 55-56)
1. O relógio do Gólgota (23:49): Eles estão à distância, observando.
2. Vigia ao lado do túmulo (23.55-56): Eles vêem onde ele está enterrado, vão para casa preparar especiarias e esperam até o sábado acabar para embalsamar.
E. A transação de José (23.50-54): Este crente piedoso e rico recebe permissão de Pilatos para enterrar o corpo de Jesus.

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