Significado de Lucas 21

Lucas 21

Lucas 21 contém vários ensinamentos e eventos significativos na vida de Jesus. O capítulo começa com Jesus observando uma pobre viúva colocando duas pequenas moedas no tesouro do templo, e ele ensina sobre o valor de sua oferta de sacrifício. Ele então prediz a destruição do templo e os sinais do fim dos tempos, advertindo seus discípulos a serem vigilantes e fiéis.

Nos versículos seguintes, Jesus fala sobre a vindoura perseguição de seus seguidores e a necessidade de perseverar com fé. Ele ensina sobre os sinais do fim dos tempos, incluindo guerras, terremotos e perseguições, e adverte seus discípulos para estarem prontos para seu retorno. Ele enfatiza a importância de permanecer fiel e não se deixar enganar por falsos messias e profetas.

O capítulo termina com Jesus ensinando no templo e os líderes religiosos planejando matá-lo.

No geral, Lucas 21 apresenta vários ensinamentos e eventos significativos na vida de Jesus, destacando os temas de doação sacrificial, fidelidade e o fim dos tempos. Jesus enfatiza a importância da doação sacrificial e adverte seus seguidores sobre a perseguição vindoura e os sinais do fim dos tempos. Ele também adverte contra falsos messias e profetas e encoraja seus discípulos a permanecerem vigilantes e fiéis. O capítulo termina com Jesus enfrentando crescente oposição dos líderes religiosos, prenunciando sua iminente prisão e crucificação.

I. Hebraísmos e o Texto Grego

Lucas 21 é redigido em grego koiné, mas sua ossatura é hebraica: a progressão narrativa por parataxe (“e... e...”, que espelha o waw consecutivo), a fórmula de foco deítico “eis” (idou, calco de hinneh), a cadência “e aconteceu” (kai egeneto) e a locução solene “em verdade vos digo” (amēn legō hymin) dão ao discurso o ritmo do hebraico bíblico. Além da sintaxe, muitos termos gregos operam sobre trilhos semitas: “vida/alma” (psychē) funciona como nepeš (vida integral), “reino” (basileia) concretiza malkût, “redenção” (apolytrōsis) retoma gĕʾullāh (resgate) e “vingança” (ekdikēsis) atualiza o yōm nāqām (dia da vingança). O capítulo se articula em quatro movimentos — a oferta da viúva (21:1–4), o anúncio da ruína do Templo (21:5–6), o discurso profético (21:7–36) e a nota de conclusão (21:37–38) —, todos atravessados por hebraísmos de léxico, estrutura e imagética em diálogo constante com o Antigo Testamento.

A microcena da viúva pobre condensa teologia de aliança em sintaxe semítica. O contraste entre os ricos e a “viúva pobrezinha” emprega ptōchē e penichra como equivalentes dos hebraicos ʿanī e ʾebyôn (o vulnerável protegido pela Torá: Deuteronômio 10:18; Deuteronômio 24:17). O “tudo o que possuía para viver” recorre a bios (“sustento”), que aqui verte nepeš como vida inteira colocada diante de Deus (cf. 1 Samuel 1:15); e a ambientação no “tesouro” do Templo evoca o gazophylakion (gĕnēz/ʾōṣār do culto; Neemias 10:38), enquanto as “pedras formosas e anathēmata” (votos) da cena seguinte sinalizam o brilho exterior que os profetas contestam quando divorciado da justiça (Isaías 1:11–17; Jeremias 7). O elogio de Jesus ecoa a máxima sapiencial de que “o que dá ao pobre empresta ao SENHOR” (Provérbios 19:17) e antecipa a inversão messiânica: pouca quantidade, mas totalidade do lēb (coração) — um hebraísmo decisivo.

Quando se anunciam as pedras sem deixar “uma sobre outra”, o enunciado compõe uma colagem profética em registro hebraico. A sentença de destruição retoma Miqueias 3:12 (“Sião será lavrada como um campo”), Jeremias 7:14 (o santuário entregue), Daniel 9:26–27 (desolação do santuário), e repete o oráculo de juízo já ouvido em Lucas 19:41–44. A pergunta “quando serão estas coisas?” e o pedido por “sinal” seguem o padrão veterotestamentário em que o povo busca o ʾōt que autentica a palavra (Êxodo 3:12; Isaías 7:11), mas Jesus desloca da curiosidade para o discernimento covenantal do “tempo” (kairós = ʿēt).

O bloco profético (21:7–36) respira o idioma dos profetas em cada dobra. O catálogo “guerras e tumultos; nação contra nação; terremotos, fomes, pestes; terrores e grandes sinais do céu” é a matriz oracular de Isaías 13:10–13; 24:18–23; Joel 2:30–31; Amós 8:9, onde o colapso cósmico funciona como metáfora histórica do juízo. A injunção “não vos assusteis” é o “não temas” profético (Isaías 41:10), e “essas coisas devem acontecer primeiro, mas o fim não será logo” adota o paralelismo hebraico que equilibra necessidade histórica e adiamento do fim, como em Habacuque 2:3 (a visão não tardará, mas aguarda o tempo). A perícopa sobre perseguições recita a gramática do êxodo profético: “vos lançarão às sinagogas e prisões... por causa do meu nome... eu vos darei boca e sabedoria” ecoa Êxodo 4:12 (“eu serei com a tua boca”) e Jeremias 1:9; e a garantia “nem um só cabelo da vossa cabeça perecerá” é a hipérbole hebraica de proteção (1 Samuel 14:45; 1 Reis 1:52), enquanto “pela vossa hypomonē (perseverança) ganhareis as vossas psychai (vidas)” lê a perseverança como qāvāh (esperar, aguardar) e a nepeš como vida inteira preservada (Salmos 27:14; Isaías 40:31).

O anúncio da “Jerusalém cercada de exércitos” substitui, em chave interpretativa, a fórmula “abominação desoladora” e veste o oráculo de Daniel com a imagética do cerco veterotestamentário: trincheiras e cerco por todos os lados (Deuteronômio 28:52; Ezequiel 4:2; 21:22), fuga aos montes como em Jeremias 6:1, e “dias de vingança” (hēmerai ekdikēseōs) como realização de Isaías 61:2; 63:4 (o “ano da redenção” e o “dia da vingança”), agora na forma judicial da aliança rompida. O lamento “ai das grávidas” aciona a dor de Lamentações (Lamentações 2:11–12), e “serão levados cativos” relê o padrão exílico (2 Reis 25) como paradigma. A expressão “até que se cumpram os tempos dos gentios” (kairoi ethnōn) é hebraísmo de calendário pactual: a administração de juízo sob domínio das nações que Daniel vislumbra (Daniel 2; 7:25; 8:13) até o termo fixado por Deus (Eclesiastes 3:1).

As “sinais no sol, na lua e nas estrelas” e o “ressoar do mar e das ondas” recolhem a linguagem teofânica do Antigo Testamento. O escurecimento dos luminares e o abalo dos “poderes dos céus” (dynameis tōn ouranōn) repetem Isaías 34:4; Joel 2:10; Ageu 2:6–7 (“abalarei o céu e a terra”), enquanto o mar bramindo reencontra Salmos 46:2–3 e Jeremias 5:22. É nesse cenário que “verão o Filho do Homem vindo numa nuvem com poder e grande glória”: trata-se de Daniel 7:13–14 em transliteração aramaica (bar ʾenāš), onde a nuvem é o veículo divino (cf. Salmos 104:3). O imperativo “erguei-vos e levantai as vossas cabeças, porque a vossa apolytrōsis se aproxima” verte para o grego a gĕʾullāh (redenção-resgate) de Levítico 25 e Isaías 52:3; 63:4: libertação pactual que aproxima quando o Rei se manifesta.

A parábola da figueira “e de todas as árvores” sustenta o discernimento pela leitura dos “sinais” naturais — uma sabedoria agrícola também bíblica (Cântico 2:12–13; Joel 1:12) — para aplicar ao kairós de Deus: quando as coisas “começam a acontecer”, o verão escatológico está às portas. O dito “não passará esta geração (geneá = dōr) até que tudo se cumpra” é hebraísmo temporal que fixa o horizonte de responsabilidade; e a antítese “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” parafraseia Isaías 40:8 (a palavra do nosso Deus permanece para sempre) e Isaías 55:11 (a palavra não volta vazia). O aviso final — “acautelai-vos... para que aquele dia não vos sobrevenha de improviso como um laço (pagis)” — redeclina Isaías 24:17–18 (terror, cova e laço) e Salmos 91:3 (o laço do passarinheiro), enquanto “vigiai em todo tempo, orando” costura Habacuque 2:1 (vigia na torre) à espiritualidade dos Salmos (Salmos 130:5–6). “Estar em pé diante do Filho do Homem” fecha o ciclo daniélico: tribunal celeste, vindicação e presença.

Até a vinheta conclusiva (21:37–38) guarda o sotaque semita: Jesus ensina no Templo de dia e pernoita no monte das Oliveiras — topografia profética que evoca Zacarias 14:4, quando o SENHOR põe os pés naquele monte —, e “todo o povo madruga para ouvi-lo”, ecoando Neemias 8:3 (o povo atento à Torá). Em toda parte, a composição prefere cola breves a períodos subordinados longos; usa deíticos de foco (idou), perguntas retóricas que exigem juízo, hipérboles orientais (“nem um cabelo...”, “céu e terra passarão”) e provérbios que encerram perícopes. O grego de Lucas serve a uma mente que pensa em hebraico: a justiça que pesa intenções e não ornamentos, a visitação que salva e julga, a gĕʾullāh que se aproxima com o bar ʾenāš, a leitura dos “sinais” à maneira dos profetas e a fidelidade da Palavra que não passa — tudo isso tramado com os fios explícitos do Antigo Testamento (Deuteronômio 10:18; 24:17; Neemias 10:38; Isaías 1; 13; 24; 34; 40; 41; 55; 61; 63; Jeremias 6–7; Lamentações 2; Ezequiel 4; Daniel 7; 9; Joel 2; Amós 8; Miqueias 3; Ageu 2; Salmos 19; 46; 91; 104). Assim, embora escrito em grego, Lucas 21 “fala” o hebraico da aliança: sua escolha lexical, sua estrutura e sua sintaxe são o próprio tecido da Escritura de Israel.

II. Comentário de Lucas 21

Lucas 21.1 Havia vários lugares no templo onde as pessoas poderiam deixar suas contribuições. Treze desses locais ficavam no átrio. Os gazofilácios eram feitos na forma de cornetas. Cada um representava um tipo diferente de oferta. Havia também uma arca do tesouro perto do pátio das mulheres.

Lucas 21.2 A viúva pobre contribuiu com duas pequenas moedas, que eram feitas de cobre. Elas representavam o menor valor corrente.

Lucas 21.3 Lançou mais do que todos. Jesus contrastou a contribuição dos ricos com o sacrifício da pobre viúva.

Lucas 21.4 Deu todo o sustento que tinha. A viúva não se recusou a contribuir, mesmo não tendo nada mais para viver. Sua devoção a Deus, representada aqui por meio da doação, era sua prioridade (2 Co 8.1-5; 9.6-9).

Lucas 21.5 Que estava ornado. Uma remodelação do templo teve início sob o domínio de Herodes, o Grande, recebendo novas fundações e áreas ampliadas em sua parte externa. Grandes pedras, com comprimento variando entre 3,5m a 18m, foram usadas. Todo o trabalho aconteceu desde 20 a.C. até, aproximadamente, 64 d.C. Portanto, a reformulação do templo ainda estava acontecendo durante a visita de Jesus, por volta de 30 d.C. As dádivas eram ofertas dadas para a decoração do templo, tais como placas em ouro e prata, cachos de uva decorativos e tapeçarias babilónicas de linho, que ficavam penduradas no templo. Até mesmo Tácito, o historiador romano, chamou- o de “um templo imensamente opulento”.

Lucas 21.6 Não deixará pedra sobre pedra. Jesus observou que o magnífico lugar de adoração era temporário e seria destruído. Ele estava referindo-se à queda de Jerusalém em 70 d.C., que seria uma ilustração da destruição nos últimos dias.

Lucas 21.7 E que sinal haverá. Os discípulos queriam saber o que indicaria tal desastre e quando ele ocorreria.

Lucas 21.8 Não vos enganem. O primeiro século e o começo do segundo foram tempos de grande fervor messiânico no judaísmo, pois os israelitas buscavam libertar-se do domínio romano. Muitas pessoas alegavam ser o Messias. Jesus avisou a Seus discípulos que não fossem enganados por tais declarações.

Lucas 21.9, 10 Guerras. Revoltas e outras sedições comuns também virão, mas tais eventos não são o fim.

Lucas 21.11 Uma grande variedade de fenômenos naturais e cósmicos acontecerá antes do fim dos tempos. Os versículos 8-11 falam dos sinais antes do fim, enquanto os versículos 12-19 englobam as ocorrências dos eventos antes dos sinais de 8-11.

Lucas 21.12 Vos perseguirão... por amor do meu nome. Jesus predisse as prisões e os sofrimentos que os discípulos enfrentariam por causa de sua identificação com o Salvador. Alguns desses acontecimentos são detalhados em Atos 3—5; 7; 21—28. A referência a sinagogas, reis e governadores indica que todas as nações compartilhariam a responsabilidade pelo massacre dos discípulos.

Lucas 21.13 E vos acontecerá isso para testemunho. O sofrimento pode ser uma oportunidade para que o Reino de Deus avance. Este é o motivo pelo qual aqueles que resistem a grandes aflições e perseguições são chamados de abençoados (Mt 5.10-12).

Lucas 21.14 Proponde, pois, em vosso coração. Jesus fala aqui de um tempo futuro em que os discípulos devem estar de pé, prontos para exercitarem a fé, mesmo em meio à revolta.

Lucas 21.15 Eu vos darei boca e sabedoria. Jesus promete aos discípulos que o Espírito Santo os ajudará com as palavras (Lc 12.11, 12). O cumprimento inicial dessa promessa é encontrado em Atos 4.8-14; 7.54; 26.24-32.

Lucas 21.16 Sereis entregues. A perseguição aos discípulos será dolorosa e severa. O vínculo com Jesus muitas vezes significa rejeição e reprovação da família, e, em alguns casos, martírio.

Lucas 21.17 E de todos sereis odiados por causa do meu nome. Jesus motiva uma escolha, e alguns indivíduos, que são contra a mensagem do Salvador, reagem desfavoravelmente contra aqueles que se juntaram a Cristo.

Lucas 21.18 Mas não perecerá um único cabelo da vossa cabeça. Considerando que Jesus mencionou a morte de alguns no versículo 16, ele deve ser interpretado no contexto da vida eterna (Lc 12.4,5). Esta é uma garantia. O investimento que você faz nesta vida, para a próxima, não será afetado pela traça e nem pela ferrugem (Mt 6.19-21).

Lucas 21.19 Possuí a vossa alma. A fidelidade paciente a Jesus leva à vida eterna (Lc 9.24).

Lucas 21.20 Um cerco seria o sinal de que o fim estava próximo para Jerusalém e o templo. Os outros Evangelhos Sinópticos (Mt 24.15; Mc 13.14) aludem à abominação de que falou o profeta Daniel (Dn 9.25-27; 11.31). Essa passagem compara a profanação do templo com o que ocorreu em 167 a.C., quando Antíoco Epifânio erigiu um altar para Zeus no templo de Jerusalém. Um sacrilégio parecido no templo aconteceu durante a destruição de Jerusalém em 70 d.C.

Lucas 21.22 Dias de vingança. Jerusalém tinha se tornado o objeto do julgamento divino por causa de sua infidelidade. Jesus avisou a respeito dessa consequência ao longo de Seu ministério (Lc 13.9,34,35; 19.41-44). A premissa para tal julgamento remete às maldições da aliança mosaica e aos avisos dos profetas do Antigo Testamento acerca do julgamento vindouro (Dt 28.49-57; 32.35; Jr 6.1-8; 26.1-9; Os 9.7).

Lucas 21.23 Terríveis aqueles dias [NVI]. Jesus diz que serão tempos difíceis para as grávidas e para as mulheres com filhos pequenos. Julgamento e guerra nunca são agradáveis. O julgamento divino não é uma exceção. Uma grande aflição seria o destino da nação.

Lucas 21.24 Cairão... serão levados cativos. Este versículo elabora a queda de Jerusalém. Haveria morte e prisões, algo semelhante ao que aconteceu quando a nação esteve sob o poder dos assírios e dos babilônios. Até que os tempos dos gentios se completem. Haveria um período no plano de salvação de Deus em que os gentios dominariam, e a queda de Jerusalém seria um sinal claro disso. O fato de que os tempos dos gentios se cumpririam também sugere que Israel novamente desempenharia um papel importante no desígnio de Deus (Rm 9—11).

Lucas 21.25, 26 Sinais. Jesus muda Seu foco para o fim dos tempos, mencionando pela segunda vez os tumultos cósmicos (Lc 21.11; Is 24-18-20; 34.4; Ez 32.7, 8; J1 2.30, 31). Homens desmaiando de terror. O medo de um caos cósmico causará apreensão acerca do que está por vir.

Lucas 21.27 Filho do Homem numa nuvem. Faz-se referência aqui ao altivo retorno de Jesus. A alusão à nuvem e a ilustração vêm de Daniel 7.13, 14, com a sua descrição daquele que recebe autoridade do Ancião de Dias. Jesus visualizou este texto em termos de libertação apocalíptica. A imagem da nuvem é importante, visto que Deus é representado em nuvens no Antigo Testamento (Êx 34.5; Sl 104.3). Com poder e grande glória. O Filho do Homem possui autoridade divina para julgar o mundo.

Lucas 21.28 Olhai para cima... vossa redenção está próxima. Este é o sinal de libertação dos seguidores de Jesus. O Filho do Homem age em favor daqueles que sofreram em Seu nome.

Lucas 21.29, 30 Os tenros brotos que nascem das árvores a cada primavera anunciam que o verão se aproxima. O surgimento dos sinais preditos por Jesus marcará a chegada do fim dos tempos.

Lucas 21.31 Sabei que... está perto. Os sinais cósmicos e o caos terreno são indicações de que o domínio decisivo e consumado de Deus está aproximando-se.

Lucas 21.32 O significado mais provável deste versículo é que, quando o fim dos tempos chegar, ele virá instantaneamente. Os acontecimentos do fim dos tempos se abaterão sobre uma geração do início ao fim (Lc 17.22-24). A palavra geração também pode referir-se a uma raça. Desta forma, pode indicar que os judeus continuarão a existir como um povo até o final.

Lucas 21.33 Não hão de passar. Jesus garantiu aos discípulos que Suas promessas acerca do fim dos tempos eram mais certas do que a própria criação. Deus fez uma aliança incondicional e unilateral, e Ele a manterá (Gn 12.1-3; 15.18-21; Sl 89).

Lucas 21.34 Mesmo que o final dos tempos possa não vir a acontecer por um longo período de tempo, os cristãos devem continuar a esperar sua vinda. O dia do retorno de Jesus não deve pegar-nos despreparados. Devemos viver cada dia como se fosse iminente a Sua volta.

Lucas 21.35 Um laço. O fim é algo com o qual todos têm de conviver. E como uma armadilha para as pessoas na terra. O julgamento chegará, e por isso deve-se estar preparado. A vida tem de ser vivida à luz da chegada do fim.

Lucas 21.36-38 Vigiai... orando. Jesus encorajou os Seus discípulos a perseverarem na oração e na fé, aguardando o dia em que o Filho do Homem livrará os fiéis do julgamento, para que eles possam estar em pé diante dele (1 Jo 2.28).

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