Várias Exortações Adicionais — Hebreus 13:1-17
O escritor sagrado agora adiciona (bem à moda de Paulo, cfr. Rm 12.4-13) uma variedade de breves declarações que contêm agudas exortações práticas para que o crente viva digna vida cristã. Ele também inclui uma advertência contra o ensino ilusório prevalente, e lança um urgente desafio a seus leitores para que abandonem de uma vez por todas o Judaísmo e a Jerusalém que é terrena, a fim de encontrarem, no imutável Jesus Cristo e em Seu sacrifício único, fora dos portões da cidade, tanto inevitável opróbrio terrestre como ganho celestial permanente.
Ele sabia que seus leitores se tinham mostrado ativos no passado, em simpatia e bondade para com seus irmãos na fé (ver Hb 6.10; Hb 10.33-34). Portanto, exorta-os aqui sobre a importância de manter tal amor prático entre os membros da fraternidade cristã (v. 1). Esse deveria ser praticado não apenas em relação aos irmãos locais familiares, mas igualmente em relação a irmãos visitantes de outras localidades, um ministério que às vezes é recompensado por enriquecedoras surpresas, como sucedeu, por exemplo, nas experiências de Abraão e Ló (v. 2; ver Gn 18 e 19). Que se lembrassem particularmente dos encarcerados ou dos que estivessem sofrendo enfermidades físicas ou maus tratos; pois os crentes deveriam compartilhar das provações mútuas, reconhecendo que nesta vida todos estão igualmente sujeitos a sofrer aflições físicas (v. 3). Que igualmente reconhecessem (visto que assim tinha sido ordenado por Deus) que nada de desonroso existe nas relações do matrimônio e que sua intimidade física, quando corretamente praticada, não produz qualquer contaminação. Mas aqueles que se ocupam de relações sexuais impróprias, quer sejam casados ou solteiros, descobrirão que Deus está contra eles em julgamento (v. 4).
Ele sabia que seus leitores se tinham mostrado ativos no passado, em simpatia e bondade para com seus irmãos na fé (ver Hb 6.10; Hb 10.33-34). Portanto, exorta-os aqui sobre a importância de manter tal amor prático entre os membros da fraternidade cristã (v. 1). Esse deveria ser praticado não apenas em relação aos irmãos locais familiares, mas igualmente em relação a irmãos visitantes de outras localidades, um ministério que às vezes é recompensado por enriquecedoras surpresas, como sucedeu, por exemplo, nas experiências de Abraão e Ló (v. 2; ver Gn 18 e 19). Que se lembrassem particularmente dos encarcerados ou dos que estivessem sofrendo enfermidades físicas ou maus tratos; pois os crentes deveriam compartilhar das provações mútuas, reconhecendo que nesta vida todos estão igualmente sujeitos a sofrer aflições físicas (v. 3). Que igualmente reconhecessem (visto que assim tinha sido ordenado por Deus) que nada de desonroso existe nas relações do matrimônio e que sua intimidade física, quando corretamente praticada, não produz qualquer contaminação. Mas aqueles que se ocupam de relações sexuais impróprias, quer sejam casados ou solteiros, descobrirão que Deus está contra eles em julgamento (v. 4).