Resumo de Jó 33

Resumo de Jó 33

Resumo de Jó 33



Jó 33
Prefácios pomposos, como o do monte abundante, frequentemente introduzem maus desempenhos; mas as palavras de Eliú não desapontam as expectativas que o seu prefácio tinha despertado. Ele é substancial, vivaz, e muito relevante. No capítulo anterior, ele tinha dito tudo o que tinha a dizer aos três amigos de Jó; e agora ele se aproxima do próprio Jó, e dirige a ele as suas palavras. I. Eliú pede a aceitação favorável de Jó ao que iria dizer, e deseja que ele o considere como alguém que tinha desejado fervorosamente apelar a ele, e que receberia os seus argumentos em nome de Deus (vv. 1-7). II. Em nome de Deus, ele o repreende pelas palavras que ele tinha pronunciado no calor da discussão, julgando que Deus agia cruelmente com ele (vv. 8-11). III. Ele se esforça para convencer Jó da sua culpa e da sua tolice, mostrando-lhe: 1. O domínio soberano de Deus sobre o homem (vv. 12,13). 2. O cuidado que Deus tem com os homens, e os vários meios que Ele usa para tornai' a alma deles aceitável e boa, o que temos razões para pensar que é o seu desígnio quando permite que as aflições físicas os alcancem (v. 14). (1) Jó tinha se queixado, algumas vezes, de sonhos espantosos (Jó 7.14). “Ora”, diz Eliú, “Deus transmite condenação e instrução aos homens por estes sonhos” (vv. 15-18). (2) Jó tinha se queixado particularmente de suas doenças e dores; e, quanto a elas, Eliú mostra detalhada mente que elas estavam muito longe de ser sinais da ira de Deus, como Jó as interpretava, ou evidências da hipocrisia de Jó, como seus amigos as interpretavam, mas que eram, na realidade, métodos sábios e piedosos que a graça divina empregava para aumentar o conhecimento que Jó tinha de Deus, para operar nele a paciência, a experiência e a esperança (vv. 19-30). E, por fim, Eliú conclui com um pedido para que Jó lhe responda ou lhe dê permissão para prosseguir (vv. 31-33).