Resumo de Jó 37
Jó 37
Aqui Eliú continua a enaltecer o maravilhoso poder de Deus nos meteoros e em todas as mudanças climáticas: se, nestas mudanças, nós nos submetemos à vontade de Deus, aceitamos o clima como é, e o aproveitamos ao máximo, por que não o faríamos em outras mudanças na nossa condição? Aqui, ele observa a mão de Deus: I. No trovão e no relâmpago (vv. 1-5). II. Na geada e na neve, nas chuvas e no vento (vv. 6-13). III. Ele aplica isto a Jó, e o desafia a entender os fenômenos destas obras da natureza, de modo que, confessando a sua ignorância neles, ele possa reconhecer que é um juiz incompetente dos atos da divina Providência (vv. 14-22). E, então, IV. Eliú conclui com o seu princípio, que ele se empenha em distinguir - Que Deus é grande e deve ser muito temido (vv. 23,24).