A Morte e o Sepultamento de Abraão — Gênesis 25:1-18

A Morte e o Sepultamento de Abraão — Gênesis 25:1-18

A Morte e o Sepultamento de Abraão 

(Leia Gênesis 25:1-18)

Abraão foi, durante dezesseis anos, contemporâneo de seus netos Esaú e Jacó; então morreu sem que fosse dono de um só metro de terra, a não ser a caverna pela qual ele havia pago, como faria qualquer forasteiro. Mas tudo era seu. Ele estava certo da fidelidade de Deus e, decididamente, buscava a cidade que tem fundamentos. (Ver Hebreus 11.10.) Morreu em “ditosa velhice”. Os que o haviam conhecido em Ur podiam ter considerado sua vida um tremendo fracasso ou ter dito que ele era um fanático que sacrificara tudo por nada. Mas ele estava satisfeito.

Ele foi “reunido ao seu povo” — essa frase não se refere ao corpo, porque seu povo estava muito longe dali, no outro lado do deserto, mas ao reconhecimento e as boas-vindas que o esperavam no outro lado da morte. Seus filhos, Isaque e Ismael, diferiam bastante um do outro. Um, dedicado a vida pastoral, habitava junto aos poços, enquanto o outro vivia sustentado por sua forte mão na vastidão do deserto. Mas eles se encontraram unidos por um respeito e tristeza comuns aos dois. Nascimentos e mortes unem as famílias.


A Arqueologia e Abraão
Achados arqueológicos comprovam a existência do pai da fé.
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