Apocalipse 19 — Comentário Bíblico Online
Apocalipse 19
Essa seção está em forte contraste com o que foi descrito no capítulo anterior. O capítulo 18 termina com um hino fúnebre sobre a Babilônia e o anúncio de que já não se ouviria mais música nela. O capítulo 19 abre com um irromper de louvor.a) Os quatro aleluias (19.1-6).
Um aleluia não era suficiente. Como se fosse de uma série de corais antifônicos, quatro deles ressoavam nos espaços celestiais.1) O primeiro aleluia (19.1,2). João ouviu uma grande voz de uma grande multidão (1). Eles estavam clamando: Aleluia. No Novo Testamento, essa palavra somente é encontrada nesse capítulo (vv. 1, 3, 4, 6). É a transliteração grega do hebraico hallelujah, que significa “Louvai ao Senhor!”. É melhor usar a forma hebraica mais familiar. O final “jah” é a abreviação de Javé. A palavra é encontrada no início ou no final de quinze Salmos. Os últimos cinco salmos iniciam e terminam com essa palavra. Na adoração cristã primitiva, ela era cantada pela congregação”.'
Deus era louvado por sua salvação (cf. 7.10), e glória”' [...] e poder. A razão para o louvor é declarada imediatamente: porque verdadeiros e justos são os seus juízos (2). Ao fazer justiça com a grande prostituta, Babilônia, Deus tinha trazido salvação à sua Igreja perseguida e glória a Ele mesmo, e ao mesmo tempo demonstrando o seu poder.
2) O segundo aleluia (19.3). Novamente a multidão celestial clamou: “Aleluia!”. Eles se regozijavam porque o grande inimigo do cristianismo tinha sido destruído: E a fumaça dela sobe para todo o sempre.
3) O terceiro aleluia (19.4,5). Dessa vez eram os vinte e quatro anciãos (4) e os quatro animais (criaturas viventes; veja comentários em 4.6), descritos em 4.4-11, que adoraram a Deus. Amém e Aleluia são duas palavras com pronúncia semelhante em todas as línguas. Podemos adorar com cristãos de uma dezena de línguas diferentes e sempre sentir o calor que vem ao ouvir essas duas palavras pronunciadas.
Uma voz gritou do trono (5): Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes (cf. SI 135.1, 20). Swete observa que servos “parece aqui abranger os cristãos de todas as faculdades intelectuais e posições sociais, e de todas as etapas de progresso na vida de Cristo [...] todos estão incluídos na convocação à ação de graças e estão aptos a participar dela”.'
4) O quarto aleluia (19.6). Novamente João ouviu como que a voz de uma grande multidão. Essa frase é quase igual no grego à primeira parte do versículo 1 (cf. RSV). Mas no versículo 6 o autor acrescenta a seguinte nota: e como que a voz (som) de muitas águas — rebentação do mar, grandes quedas d'água — e como que a voz (som) de grandes trovões. Tudo isso realça a tremenda intensidade de som.
O clamor dessa vez era o seguinte: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-poderoso, reina. Essa é a confiança que mantém todo cristão firme na política caótica e confusa da terra. O primeiro coral louvou a Deus por destruir o poder mundial falso. Esse grupo se regozija no fato de que o Reino do Céu está agora estabelecido.
b) As bodas do casamento do Cordeiro (19.7-10).
Embora fazendo parte do cântico, uma nova nota é entoada aqui: porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (noiva) se aprontou (7). Sua prontidão é definida mais adiante como vestida de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças (plural, “atos justos”; veja comentários em 15.4) dos santos (8). As pessoas normalmente falam que a “veste nupcial” (Mt 22.11-12) representa a justiça de Cristo. Mas o linho fino é a manifestação (vestes) dessa justiça entretecida que é desenvolvida diariamente no viver cristão. Swete diz que a expressão aqui (“os atos justos dos santos”, NASB) “é a soma dos atos santos dos membros de Cristo, produzidos neles pelo Espírito Santo, que compõem a vestimenta do seu Corpo mistico”.1”
João foi instruído pelo anjo (cf. 17.1) a escrever: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro (9). O Antigo Testamento retrata Israel como a noiva do Senhor (Is 54.6; Os 2.19). O Salmo 45, que muitos estudiosos judeus interpretam como sendo messiânico, celebra o casamento do Rei.
Jesus assumiu todo esse simbolismo e aplicou-o a si mesmo. Em Marcos 2.19, Ele claramente indica que Ele é o noivo (esposo). João identifica Jesus como o noivo, enquanto ele (João) era apenas um amigo (Jo 3.29). Paulo deu grande ênfase à Igreja como noiva de Cristo (2 Co 11.2; Ef 5.25-27). Agora João, o Revelador, ouve o anúncio de que finalmente as festividades do casamento deverão acontecer. A importância desse anúncio e a certeza do seu cumprimento são sublinhadas pela declaração seguinte do anjo: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
João queria adorar (10) esse ser celestial. Mas o anjo rapidamente o advertiu para não fazê-lo. O anjo disse: sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; isto é, sou o conservo de todos os santos, porque todos servimos o mesmo Deus. Ele o admoestou: adora a Deus. Houve uma tendência à adoração de anjos nas igrejas da Ásia Menor em épocas posteriores. João já pode ter sentido esse perigo e assim relatou esse incidente como advertência contra essa heresia.
A última frase desse versículo é impressionante: porque o testemunho de Jesus — isto é, o testemunho acerca de Jesus — é o espírito de profecia. Isso parece significar que o teste de um verdadeiro espírito de profecia é que o profeta testemunhe de Jesus. Em outro texto, João adverte seus leitores a provar (testar) “se os espíritos são de Deus” (1 Jo 4.1).
a) A Palavra de Deus (19.11-16). João viu o céu aberto e um cavalo branco. O cavaleiro foi chamado de Fiel e Verdadeiro (11). Esses termos são aplicados a Cristo em capítulos anteriores (cf. 1.5; 3.7, 14). E julga e peleja com justiça. Havia muita injustiça nos tribunais, como os cristãos perseguidos puderam perceber. Além disso, a maioria das guerras ocorreu por motivos egoístas, como muitas vezes ocorre em nossa época. Mas tudo que Cristo faz é feito com justiça.
Os seus olhos eram como chama de fogo (12; cf. 1.14; 2.18). Cristo é o Conquistador poderoso, diante de quem nenhum inimigo pode subsistir. Sobre a sua cabeça havia muitos diademas. A palavra grega é diadema, significando uma coroa real. Os muitos diademas simbolizavam sua autoridade poderosa e autoridade mundial como Rei dos reis. Ele também tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. Swete faz este precioso comentário: “Apesar da ajuda dogmática que a Igreja oferece, a mente é falha em entender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que escapa de todo esforço para ser explicada em termos do conhecimento humano. Somente o Filho de Deus pode entender o mistério do seu próprio ser”.'
O Conquistador estava vestido de uma veste (manto) salpicada de sangue (13). A referência é claramente a Isaías 63.1-3, a que os judeus mais tarde deram um significado messiânico. No entanto, esse não é o seu próprio sangue, mas sim dos seus inimigos, como a passagem de Isaías claramente mostra.
O Cavaleiro do cavalo branco é chamado de a Palavra de Deus. É um fato impressionante que João é o único que aplica o importante termo grego logos (Palavra) ao Filho de Deus. Ele faz isso nos seus três principais escritos (cf. Jo 1.1; 1 Jo 1.1). Esse é um dos muitos pontos que unem esses três em uma autoria comum. Jesus é a Palavra de Deus ao homem, a perfeita Expressão do seu caráter e vontade. (O termo logos significa um pensamento e então a expressão desse pensamento em uma palavra). O Cristo encarnado foi a Palavra final de Deus ao homem (Hb 1.1-2), a única Revelação perfeita do Pai.
O Conquistador foi seguido por um exército celestial em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro (14). Essa é a marca da pureza (cf. v. 8). Aqui o autor parece estar se referindo a um exército angelical.
Da sua boca saía uma aguda espada (cf. 1.16), para ferir com ela as nações (15). A espada é a sua Palavra (cf. Ef 6.17), que sai da sua boca. Ele regerá as nações com vara de ferro. O governo de Cristo deve ser absoluto. Assim deve ser em nosso coração, e um dia isso ocorrerá sobre toda a terra.
Esse Conquistador pisa o lagar do vinho (cf. 14.19) do furor e da ira — lit.: o furor (thymos) ardente da ira (orge) — do Deus Todo-poderoso (cf. 14.8, 10; 16.19). Essas são palavras solenes de advertência.
O nome que Jesus tem escrito na veste (manto) e coxa — a parte mais exposta do corpo — é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16). Esses títulos já foram usados para o Cordeiro (17.14; veja comentários ali).
A imagem do versículo 18 é tirada de Ezequiel 39.17-20. As vítimas da destruição vão desde reis e tribunos até servos (escravos) e homens pequenos. Swete observa: “A grande guerra entre Cristo e o Anticristo, que agora está prestes a entrar no seu estágio final, convoca seus recrutas de todas as classes, e na guerra não há acepção de pessoas”.'
Então João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército (19). Esse conflito é geralmente identificado como a batalha de Armagedom, quando o Anticristo e seus exércitos lutarão contra Cristo e seus exércitos e o Anticristo será derrotado. Essa batalha é colocada no final da Grande Tribulação.
Em relação a esse conflito, Swete faz a seguinte declaração: “Aqueles que prestam atenção às tendências da civilização não acharão impossível reconhecer que chegará um tempo quando em toda a cristandade o espírito do Anticristo vai realizar, com o apoio do Estado, um ataque final contra o cristianismo que é leal à Pessoa e ensino de Cristo”.' Essas palavras foram escritas no início do século XX. Mas elas são muito mais significativas hoje. Nunca antes na história das nações ocidentais houve um espírito tão amplo de revolta contra todos os padrões de decência e honestidade. Nunca antes líderes religiosos defenderam com tanta veemência não só uma “nova teologia” mas também uma “nova moralidade” que desfaz da lei de Deus e a percepção da sociedade do que é direito. O cenário está sendo rapidamente preparado para o fim dos tempos.
A besta e o falso profeta (20) são claramente identificados aqui como sendo as duas bestas do capítulo 13. A carreira deles chega agora a um fim repentino. Depois de serem capturados, estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Esse lago é identificado mais adiante em 20.14 (veja comentários ali). Os seguidores do Anticristo foram mortos pelo Cristo conquistador, e todas as aves se fartaram das suas carnes (21). Que fim terrível para os homens orgulhosos e poderosos que se revoltaram contra Deus!
Índice: Apocalipse 1 Apocalipse 2 Apocalipse 3 Apocalipse 4 Apocalipse 5 Apocalipse 6 Apocalipse 7 Apocalipse 8 Apocalipse 9 Apocalipse 10 Apocalipse 11 Apocalipse 12 Apocalipse 13 Apocalipse 14 Apocalipse 15 Apocalipse 16 Apocalipse 17 Apocalipse 18 Apocalipse 19 Apocalipse 20 Apocalipse 21 Apocalipse 22
João foi instruído pelo anjo (cf. 17.1) a escrever: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro (9). O Antigo Testamento retrata Israel como a noiva do Senhor (Is 54.6; Os 2.19). O Salmo 45, que muitos estudiosos judeus interpretam como sendo messiânico, celebra o casamento do Rei.
Jesus assumiu todo esse simbolismo e aplicou-o a si mesmo. Em Marcos 2.19, Ele claramente indica que Ele é o noivo (esposo). João identifica Jesus como o noivo, enquanto ele (João) era apenas um amigo (Jo 3.29). Paulo deu grande ênfase à Igreja como noiva de Cristo (2 Co 11.2; Ef 5.25-27). Agora João, o Revelador, ouve o anúncio de que finalmente as festividades do casamento deverão acontecer. A importância desse anúncio e a certeza do seu cumprimento são sublinhadas pela declaração seguinte do anjo: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
João queria adorar (10) esse ser celestial. Mas o anjo rapidamente o advertiu para não fazê-lo. O anjo disse: sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; isto é, sou o conservo de todos os santos, porque todos servimos o mesmo Deus. Ele o admoestou: adora a Deus. Houve uma tendência à adoração de anjos nas igrejas da Ásia Menor em épocas posteriores. João já pode ter sentido esse perigo e assim relatou esse incidente como advertência contra essa heresia.
A última frase desse versículo é impressionante: porque o testemunho de Jesus — isto é, o testemunho acerca de Jesus — é o espírito de profecia. Isso parece significar que o teste de um verdadeiro espírito de profecia é que o profeta testemunhe de Jesus. Em outro texto, João adverte seus leitores a provar (testar) “se os espíritos são de Deus” (1 Jo 4.1).
4. O Cristo Vitorioso (19.11-21)
O coral celestial tinha proclamado acerca do Reino de Deus (v. 6). Agora o Filho de Deus é visto cavalgando em triunfo.a) A Palavra de Deus (19.11-16). João viu o céu aberto e um cavalo branco. O cavaleiro foi chamado de Fiel e Verdadeiro (11). Esses termos são aplicados a Cristo em capítulos anteriores (cf. 1.5; 3.7, 14). E julga e peleja com justiça. Havia muita injustiça nos tribunais, como os cristãos perseguidos puderam perceber. Além disso, a maioria das guerras ocorreu por motivos egoístas, como muitas vezes ocorre em nossa época. Mas tudo que Cristo faz é feito com justiça.
Os seus olhos eram como chama de fogo (12; cf. 1.14; 2.18). Cristo é o Conquistador poderoso, diante de quem nenhum inimigo pode subsistir. Sobre a sua cabeça havia muitos diademas. A palavra grega é diadema, significando uma coroa real. Os muitos diademas simbolizavam sua autoridade poderosa e autoridade mundial como Rei dos reis. Ele também tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. Swete faz este precioso comentário: “Apesar da ajuda dogmática que a Igreja oferece, a mente é falha em entender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que escapa de todo esforço para ser explicada em termos do conhecimento humano. Somente o Filho de Deus pode entender o mistério do seu próprio ser”.'
O Conquistador estava vestido de uma veste (manto) salpicada de sangue (13). A referência é claramente a Isaías 63.1-3, a que os judeus mais tarde deram um significado messiânico. No entanto, esse não é o seu próprio sangue, mas sim dos seus inimigos, como a passagem de Isaías claramente mostra.
O Cavaleiro do cavalo branco é chamado de a Palavra de Deus. É um fato impressionante que João é o único que aplica o importante termo grego logos (Palavra) ao Filho de Deus. Ele faz isso nos seus três principais escritos (cf. Jo 1.1; 1 Jo 1.1). Esse é um dos muitos pontos que unem esses três em uma autoria comum. Jesus é a Palavra de Deus ao homem, a perfeita Expressão do seu caráter e vontade. (O termo logos significa um pensamento e então a expressão desse pensamento em uma palavra). O Cristo encarnado foi a Palavra final de Deus ao homem (Hb 1.1-2), a única Revelação perfeita do Pai.
O Conquistador foi seguido por um exército celestial em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro (14). Essa é a marca da pureza (cf. v. 8). Aqui o autor parece estar se referindo a um exército angelical.
Da sua boca saía uma aguda espada (cf. 1.16), para ferir com ela as nações (15). A espada é a sua Palavra (cf. Ef 6.17), que sai da sua boca. Ele regerá as nações com vara de ferro. O governo de Cristo deve ser absoluto. Assim deve ser em nosso coração, e um dia isso ocorrerá sobre toda a terra.
Esse Conquistador pisa o lagar do vinho (cf. 14.19) do furor e da ira — lit.: o furor (thymos) ardente da ira (orge) — do Deus Todo-poderoso (cf. 14.8, 10; 16.19). Essas são palavras solenes de advertência.
O nome que Jesus tem escrito na veste (manto) e coxa — a parte mais exposta do corpo — é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16). Esses títulos já foram usados para o Cordeiro (17.14; veja comentários ali).
b) A grande ceia de Deus (19.17-21).
João viu um anjo que estava no sol (17), de onde ele podia convocar do alto do céu todos os animais de rapina. Ele os convidou para a ceia do grande Deus — mais propriamente, como o grego claramente diz: “a grande ceia de Deus”.A imagem do versículo 18 é tirada de Ezequiel 39.17-20. As vítimas da destruição vão desde reis e tribunos até servos (escravos) e homens pequenos. Swete observa: “A grande guerra entre Cristo e o Anticristo, que agora está prestes a entrar no seu estágio final, convoca seus recrutas de todas as classes, e na guerra não há acepção de pessoas”.'
Então João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército (19). Esse conflito é geralmente identificado como a batalha de Armagedom, quando o Anticristo e seus exércitos lutarão contra Cristo e seus exércitos e o Anticristo será derrotado. Essa batalha é colocada no final da Grande Tribulação.
Em relação a esse conflito, Swete faz a seguinte declaração: “Aqueles que prestam atenção às tendências da civilização não acharão impossível reconhecer que chegará um tempo quando em toda a cristandade o espírito do Anticristo vai realizar, com o apoio do Estado, um ataque final contra o cristianismo que é leal à Pessoa e ensino de Cristo”.' Essas palavras foram escritas no início do século XX. Mas elas são muito mais significativas hoje. Nunca antes na história das nações ocidentais houve um espírito tão amplo de revolta contra todos os padrões de decência e honestidade. Nunca antes líderes religiosos defenderam com tanta veemência não só uma “nova teologia” mas também uma “nova moralidade” que desfaz da lei de Deus e a percepção da sociedade do que é direito. O cenário está sendo rapidamente preparado para o fim dos tempos.
A besta e o falso profeta (20) são claramente identificados aqui como sendo as duas bestas do capítulo 13. A carreira deles chega agora a um fim repentino. Depois de serem capturados, estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Esse lago é identificado mais adiante em 20.14 (veja comentários ali). Os seguidores do Anticristo foram mortos pelo Cristo conquistador, e todas as aves se fartaram das suas carnes (21). Que fim terrível para os homens orgulhosos e poderosos que se revoltaram contra Deus!
Índice: Apocalipse 1 Apocalipse 2 Apocalipse 3 Apocalipse 4 Apocalipse 5 Apocalipse 6 Apocalipse 7 Apocalipse 8 Apocalipse 9 Apocalipse 10 Apocalipse 11 Apocalipse 12 Apocalipse 13 Apocalipse 14 Apocalipse 15 Apocalipse 16 Apocalipse 17 Apocalipse 18 Apocalipse 19 Apocalipse 20 Apocalipse 21 Apocalipse 22