Gênesis 33 — Comentário Evangélico

Gênesis 33 — Comentário Evangélico

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Gênesis 33 

Jacó, o apóstata (Gn 33;34)
Seria maravilhoso se Jacó tivesse vi­vido para seu novo nome e sua nova posição com Deus, mas ele não fez isso. O capítulo inicia-se com "Jacó", o nome antigo, não "Israel", o novo nome, e o vemos levantar os olhos caminhar pela visão, não pela fé. Veja o que Jacó perdeu por não afir­mar seus privilégios espirituais:

O manquejar (Gn 33:3)
Ele inclina-se diante de Esaú, em vez de caminhar (mancar) e en­cará-lo de homem para homem. Sempre é trágico quando um prín­cipe com Deus encolhe-se diante de um homem do mundo! É me­lhor mancar pela fé que reveren­ciar pela autoconfiança.

O poder (Gn 33:1-2,8-11)
Mais uma vez, Jacó fazia esquemas, negociava com o inimigo. Deus não lhe assegurou seu poder? Deus não prometera auxiliá-lo?

O testemunho (Gn 33:12-17)
Jacó mentiu para Esaú a respeito dos rebanhos e viajou para a direção oposta. Os dois não se encontra­ram mais até o sepultamento do pai (35:29). Sem dúvida, Esaú, nesse en­contro, perguntou a Jacó o que lhe acontecera depois que ele partira.

A tenda (Gn 33:17)
Jacó construiu uma casa e estabele­ceu-se em Sucote.

A visão (Gn 33:19)
Ele mudou-se de novo e montou sua tenda próximo à cidade de Siquém, da mesma forma que Ló (Gn 13:12). Ele perdeu a visão da cidade de Deus (Hb 11:12-16).

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