Interpretação de 1 Crônicas 8

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1 Crônicas 8


2) Benjamim. 8:1-40; 9:35-44. Esta seção constitui um acréscimo importante a 7:6-12, como também a Gn. 46:21 e Nm. 26:38-40. Além da tribo de Benjamim ter produzido a família do rei Saul, que se distinguiu por muitas gerações (8:33-40; 9:39-44), também quase igualou-se à Judá na sociedade judia pós-exílica (Ne. 11:4, 7, 31, 36).
6. Nem a genealogia de Eúde em Benjamim, nem a de Saaraim (v. 8) foram preservadas.
7. Naamã, Aías e particularmente Gera, foram os que levaram Uzá e Aiúde, os descendentes de Eúde, neste cativeiro sem data.
8. Saaraim, depois de ter repudiado. Isto é, ele se divorciou de suas duas esposas, um exemplo precoce da deterioração moral dentro de Israel.
17, 18. Mesulão e Ismerai podem ser variantes de Misã e Semede (v. 12).
21. Simei é provavelmente uma variante para Sema (v.13).
27. Jeroão pode ser identificado com Jeremote (v. 14).
29. O pai de Gibeom: Jeiel (9:35; ou, como em I Sm. 9:1; 14:51, Abiel).
32. Miclote foi o filho mais novo de Jeiel (9:37, 38).
33. Ner, o quinto filho de Jeiel (9:36) foi o avô de Saul, o primeiro rei de Israel (1050-1010 A.C.), e pai de Abner, comandante militar de Saul e seu tio (I Sm. 14:50, 51). Abinadabe = Isvi (I Sm. 14:49). Esbaal. Homem de Baal parece ter sido o nome original de Isbosete (II Sm. 2:8); mas em Samuel boshet, “vergonha”, foi usado em lugar do nome do vergonhoso ídolo. Saul, contudo, talvez não tivesse o ídolo Baal em mente quando deu o nome ao seu filho, mas pensava simplesmente na palavra hebraica baal, “senhor”. O nome significaria então, “homem do Senhor”, talvez se referindo a Deus.