Esboço do Evangelho de Lucas


ESBOÇO DO EVANGELHO DE LUCAS

Relato de Lucas sobre a vida de Jesus, escrito para confirmar a certeza dos acontecimentos em torno da vida do Cristo e dum modo que agradaria a pessoas de todas as nações.

O segundo Evangelho escrito; provavelmente foi registrado entre 56 e 58 EC.
Eventos que precederam ao ministério público de Jesus. (1:1-4:13)

Gabriel anuncia a Maria com antecedência que ela dará à luz o Filho de Deus; quando Jesus nasce, anjos o identificam como “Cristo, o Senhor”.

Aos 12 anos de idade, Jesus interroga os instrutores no templo.

Por ocasião do seu batismo por João, espírito santo vem sobre Jesus e uma voz do céu identifica Jesus como o Filho de Deus.

Satanás fracassa em repetidos esforços de tentar Jesus.

Início do ministério de Jesus, na maior parte na Galiléia. (4:14-9:62)

Numa sinagoga em Nazaré, Jesus lê a sua comissão no rolo de Isaías; os ouvintes tentam matá-lo.

Ele ensina numa sinagoga em Cafarnaum, expulsa um demônio e cura muitos doentes.

É desafiado sobre assuntos tais como o perdão de pecados e a cura no sábado.

Depois de orar a noite inteira, Jesus escolhe seus 12 apóstolos.

Profere o Sermão do Monte.

Índice: Lucas 1 Lucas 2 Lucas 3 Lucas 4 Lucas 5 Lucas 6 Lucas 7 Lucas 8 Lucas 9 Lucas 10 Lucas 11 Lucas 12 Lucas 13 Lucas 14 Lucas 15 Lucas 16 Lucas 17 Lucas 18 Lucas 19 Lucas 20 Lucas 21 Lucas 22 Lucas 23 Lucas 24

Cura o escravo dum oficial do exército e ressuscita o filho duma viúva.

Jesus conta as parábolas dos dois devedores e do semeador; realiza mais milagres, inclusive a ressurreição da filha de Jairo.

Os apóstolos são enviados a pregar o Reino de Deus.

Pedro identifica Jesus como o Cristo; pouco depois, ele e mais dois apóstolos presenciam a transfiguração.

Ministério posterior de Jesus, na maior parte na Judéia e na Peréia. (10:1-19:27)

Jesus envia os 70 a pregar.

Conta a parábola do samaritano prestativo.

Ensina aos seus discípulos a orar, depois refuta a acusação de que expulsa demônios por meio de Belzebu.

Jesus adverte contra o materialismo e insta com os discípulos a buscarem o Reino de Deus; fala a respeito do pequeno rebanho e do mordomo fiel.

Sara uma mulher encurvada e responde a objeções de ele fazer isso no sábado.

Ele mostra que os que querem ser discípulos têm de encarar o que isso envolve.

Conta parábolas, inclusive aquelas sobre o filho pródigo, e o rico e Lázaro.

Jesus adverte seus discípulos sobre fazer outros tropeçar; ilustra a necessidade de humildade.

Cura dez leprosos, mas apenas um deles, um samaritano, retorna para agradecer-lhe.

Jesus compara os “dias do Filho do homem” aos dias de Noé e de Ló.

Enfatiza novamente a necessidade de humildade — especialmente dos ricos — daí viaja para Jericó, onde Zaqueu se converte.

Usando a parábola das minas, ele mostra que o Reino não viria naquela época.

Ministério público final de Jesus, em Jerusalém e arredores. (19:28-24:53)

Jesus entra montado em Jerusalém e é aclamado pelo povo, mas ele chora sobre a cidade e prediz a desolação dela.

Expulsa os cambistas do templo; daí é confrontado com perguntas capciosas sobre impostos e a ressurreição.

Predizendo a destruição do templo e a queda de Jerusalém, Jesus fala também sobre o fim dos tempos designados das nações.

Ele institui a Comemoração da sua morte, e depois é traído; quando Pedro decepa a orelha do escravo do sumo sacerdote, Jesus cura o homem.

Preso, Jesus é levado à casa do sumo sacerdote, ao Sinédrio e a Pilatos; depois é mandado a Herodes e finalmente mandado de volta a Pilatos.

Jesus é pregado na estaca; na estaca, ele fala sobre o Paraíso a um malfeitor pregado ao lado dele; ao morrer, cai uma escuridão sobre a terra e a cortina do santuário é rasgada pelo meio.

Seu corpo é sepultado, mas, em três dias, o ressuscitado Jesus aparece aos seus seguidores.

Por fim, Jesus começa a sua ascensão ao céu diante dos olhos deles.