Explicação de Deuteronômio 24

Explicação de Deuteronômio 24

Explicação de Deuteronômio 24





Deuteronômio 24 

Cap. 24 Moisés proibiu o novo casamento em um caso específico de divórcio (1-4), e apresentou vários regulamentos humanos (5-22). Esses regulamentos falam sobre a isenção militar aos recém-casados (5), sobre as fianças (6, 10-13), sobre o rapto (7), sobre a lepra (9), sobre o imediato pagamento dos ordenados (14, 15), sobre a justiça (16-18) e sobre a generosidade para com os pobres (19-22).
24.1-4 Não é aprovado o divórcio tal como o caso da poligamia (cf. 21.15n), mas é visto como uma prática já existente e que precisava ser regulada. O divórcio não era necessário mas, se usado, tinha que ser preparado um documento legal, declarando o motivo do mesmo e entregue à mulher. O ponto inflexível desta lei, porém, é que o homem nunca mais poderia casar-se novamente com a sua ex-esposa se nesse ínterim ela tivesse se casado novamente, e o segundo casamento da mulher se tivesse rompido pela marte de seu segundo marido ou por divórcio.
N. Hom. 24.5-25.4 A chave destas leis é a compaixão posta em prática, o amor de Deus refletido no comportamento humano; não se permitia que as dívidas pudessem esmagar um homem ao ponto de não levantar mais, 24.12-13 (cf. Am 2.8); não se podia desamparar o homem sem recursos, 14, 15; devia haver sempre alguma sobra para os que não tinham condições de se defender a si mesmos, 19-22; a punição seria justa,
25.1-3 A compaixão se estendia aos animais, 25.4.
24.6 Ninguém devia aceitar, como garantia de um empréstimo, aquilo de que a vida ou a saúde de outrem dependia (cf. 10-31).
24.8 Praga do lepra. Devia ser dada cuidadosa atenção à prescrição divina para tratar com essa enfermidade visto que a saúde da comunidade inteira corria perigo.
24.16 Esse princípio de justiça põe a responsabilidade individual em primeiro plano. O princípio não entra em conflito com o juízo divino contra os descendentes daqueles que odeiam a Deus (isenta-os da culpa, mas não das consequências), nem repudia o princípio da responsabilidade coletiva que existe em certos grupos. • N. Hom. Dois tipos de casamento 1) O casamento fracassado: a) descoberta de um erro cometido (1); b) declaração de fracasso (3); c) separação permanente (4); 2) O casamento bem sucedido: a) a união é feliz; b) o ajustamento exige tempo; c) certas questões devem ser consideradas secundárias.


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