Explicação de Deuteronômio 3

Explicação de Deuteronômio 3

Explicação de Deuteronômio 3



Deuteronômio 3 

Cap. 3 Moisés relata a batalha contra Ogue, rei de Basã, e a distribuição do território às duas tribos e meia. Seu retrospecto histórico conclui com Israel situada defronte de Bete-Peor, nas planícies de Moabe.
3.1 Ogue, rei de Basã. Governava do rio Jaboque, sobre o norte de Gileade e Basã, até o monte Hermom (8-10, 13; Js 12.5).
3.3 Ferimo-lo. A derrota de Seom e a de Ogue desmentiram aos temores incrédulos de Israel, de quarenta anos para trás. Cf. 1.28 com 2.36 e 3.4-6.
3.11 Leito de ferro. Não se sabe exatamente o significado dessa expressão, e em especial o sentido da palavra “leito”, (heb 'eres, “leito”, “divã”, ou “sarcófago”). Um explorador chamado Capitão Condor, recentemente, o identificou com um trono de pedra por ele descoberto na encosta de Rabá, com as dimensões indicadas pela Bíblia.
3.12-17 As tribos de Rúben e Gade receberam o território de Seom, desde o rio Jaboque, ao sul de Gileade, até o rio Arnom. A tribo de Gade se localizou ao norte de Rúben, com sua fronteira imediatamente acima de mar Morto. Gade também recebeu o vale do Jordão até o mar da Galileia. Cf. Js 13.15-28. Moisés também registrou os triunfos obtidos no norte pelas famílias pertencentes à tribo de Manassés. À essa meia tribo de Manassés foi dado o território de Ogue.
3.12 Tomamos... nesse tempo. Moisés não pôde entrar em Canaã, mas teve o privilégio de ver o começo da conquista sob sua liderança, e também a distribuição do território entre as tribos (Nm 32). Excetuando-se a cerimônia do pacto, a conquista e distribuição da terra a leste do Jordão pós fim à obra de Moisés.
3.14 Filho de Manassés. A palavra “filhos” é frequentemente usada para se referir a qualquer descendente.
3.17 Quinerete. O mar da Galileia.
3.18 Vos ordenei. Refere-se particularmente às duas tribos e meia que já haviam recebido sua herança. Tinham de cumprir sua responsabilidade na conquista de Canaã, cf. 33.21. 3.20 Descanso. Uma das principais bênçãos que Israel desfrutaria em Canaã. Esse descanso foi experimentado durante o reinado de Salomão (1 Rs 5.4) mas um mais rico cumprimento dessa promessa será desfrutado em Jesus Cristo (Mt 11.28; Hb 4.9-11).
3.24 Que deus há nos céus. Isso não indica qualquer crença na existência real de deuses falsos. • N. Hom. Encorajamento divino: 1) Necessidade de encorajamento para o conflito (1); 2) Base do encorajamento: A promessa de Deus (2a, 18), e o fato da fidelidade passada de Deus (2b, 21). Cf. 20-4,.


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