Interpretação de 2 Crônicas 31

Interpretação de 2 Crônicas 31

Interpretação de 2 Crônicas 31



2 Crônicas 31


31:1. Eles cortaram os postes-ídolos. Veja comentário sobre 14:3. E derribaram os altos locais (veja 1:3, observação), tanto os de Baal como os que eram usados para o culto a Jeová segundo o padrão de Baal. Ezequias também foi forçado a destruir Neustã, a serpente de bronze de Moisés, porque ela fora convertida em objeto de idolatria (II Reis 18:4). Também em Efraim. Pois alguns se arrependeram de seus dois séculos de apostasia (30:11), enquanto os obstinados continuaram sem poder para agir, (30:10, 11, observações).
2. Estabeleceu Ezequias os turnos dos sacerdotes. Isto é, ele restabeleceu a administração ordenada do culto instituída por Davi (cons. comentário sobre 23:17; I Cr. 24, 25).
3. A contribuição que faria o rei . . . para os holocaustos. Esta responsabilidade em prover pelo culto nacional fora bem explicada por Moisés (Nm. 28; 29). Para os da manhã e os da tarde . . . e das festas fixas. Veja comentário sobre I Cr. 23 : 30, 31.
4. Sua parte devida aos . . . levitas (v. 5) consistia principalmente das “primícias” (Ex. 23:19; Nm. 18:12) e dos dízimos das outras tribos (Lv. 27:30-33 ; Nm. 18:21-24). Os levitas podiam se dedicar ao trabalho de Deus sem se atrapalharem com problemas seculares quando recebiam essa “parte” regularmente (cons. Ne. 13:10).
6. Dízimos das coisas que foram consagradas pode ser urna expressão generalizada para as porcentagens mínimas de certas ofertas que se tornaram propriedade dos sacerdotes (Nm. 18:6; cons. Lv. 6:16 - 7:36).
7. No terceiro mês (maio/junho), a ocasião da Festa de Pentecostes e da colheita dos cereais (Êx. 23:16a), começaram . . . e no sétimo mês acabaram (set./out.), a ocasião da Festa dos Tabernáculos e da colheita dos frutos e uvas (Ex. 23 : 16b).
10. Azarias III (v. 13; cons. I Cr. 6:4, observação) não é provavelmente o Azarias (II) que resistiu a Uzias (II Cr. 26:17) quase trinta anos antes.
12. Disto era intendente Conanias. Davi foi o primeiro a organizar as coisas consagradas sob fiscalização dos porteiros-tesoureiro levíticos (I Cr. 26:20, 26, observações).
14. Para distribuir as ofertas do Senhor. Ele designou essas ofertas voluntárias adicionais e coisas santíssimas (como, por exemplo, as partes especificadas das ofertas pelo pecado; Lv. 6:17) para seus recipientes sacerdotais legítimos (Lv. 7: 14; cons. 6: 29).
15. Nas cidades dos sacerdotes (v. 19). Essas foram nomeadas e distribuídas por Josué (Js. 21:9-19).
16. Os homens, de três anos para cima, e que entravam na casa do Senhor. Desde essa idade, os filhos dos sacerdotes deviam acompanhar seus pais ao culto, e assim recebiam suas porções diretamente, no Templo.
17. Renovando as distribuições levíticas as famílias receberam significado renovado e prático. De vinte anos para cúria. Veja comentário sobre I Cr. 23:24 ... se houveram santamente com as coisas sagradas. Coré e seus companheiros foram fiéis na delicada tarefa!