Interpretação de 2 Crônicas 30

Interpretação de 2 Crônicas 30

Interpretação de 2 Crônicas 30



2 Crônicas 30


30:1. Ezequias mandou chamar a Efraim e a Manassés para que viessem a Jerusalém. Tal atitude tecla sido impossível em qualquer outro ponto anterior da história do Israel do norte (cons. v. 5, 26; I Reis 12 : 27, 28). Mas agora a capital de Oséias estivera sob o cerco assírio por diversos meses (II Cr. 30: 6; II Reis 17:5), e o rei do norte não tinha poder para interferir. Os assírios, além disso, encorajariam qualquer coisa que sugerisse deserção para com o rei.
2. A páscoa no segundo mês (abril/maio, 724) foi celebrada com um mês de atraso, mas o atraso foi justificado por precedente mosaico (Nm. 9:10, 11), quando circunstâncias obrigaram a isso, como nesta ocasião (cons. II Cr. 29:17).
3. No devido tempo, o dia quatorze do primeiro mês (29:3,17), porque não se tinham santificado sacerdotes (veja 29:34 e I Cr. 15:12, observações). Mas seguiu-se o arrependimento (v.15).
5. Porque não a celebravam já com grande número, isto é, como reino unido.
8. Vinde ao seu santuário. A Páscoa em uma das três peregrinações festivas anuais, que exigiam a presença de todo representante do sexo masculino no Templo (Dt. 16:16).
9. Vossos irmãos . . . cativos . . . tornarão a esta terra, como Moisés prometera preditivamente (Lv. 26:40-42).
10. Porém riram-se e zombaram deles. A depravação humana é tão completa que torna os homens inacessíveis, mesmo quando estão à beira do abismo (cons. Amós 4:10; Ap. 9:20).
13. A festa dos pães asmos durava sete dias depois da Páscoa propriamente dita (Lv. 23:5, 6), como lembrete a Israel de sua partida apressada do Egito e sua perpétua necessidade de separação do pecado (Ex. 12:11, 34; 1 Co. 5:7).
14. E os lançaram no vale de Cedrom. Veja 29:16; 15:16, observação.
15. Imolaram o cordeiro da páscoa, como um memorial do passado quando Deus livrou Israel da última praga no Egito (Êx. 12:27) e como um símbolo de seu contínuo direito sobre os pecadores, o qual seda definido pela futura morte substitutivo de Cristo, o Cordeiro de Deus (Ex. 13:15; I Co. 5:7).
16. Os sacerdotes espargiam o sangue dos cordeiros pascais sobre o altar, conforme os recebiam da mão dos levitas. Normalmente era apresentado pelo cabeça de cada família (cons. Lv. 1:11).
17. Porque os levitas deviam matá-los para os santificar (os cordeiros), porque muitos na congregação ... não se tinham santificado. Isto é, não estavam limpos (como em Nm. 9:6); e o valor do sacrifício que se apresentava como uma propiciação a Deus dependia de tipificar o perfeito resgate de Cristo (Hb. 9:14).
18. E contudo comeram. A oração de Ezequias intercedendo tornou possível que participassem dessa vez da Páscoa. Pois se fossem sinceros (v. 19), poderiam ser perdoados (“sarou”, v. 20) por não se conformarem com as exterioridades nessa primeira vez.
22. Os levitas que revelaram um bom entendimento no serviço do Senhor. Antes, que revelaram um bom entendimento no serviço (musical) de Jeová. Do mesmo modo, não fazendo confissão; mas renderam graças.
24. Pois Ezequias . . . apresentou . . . mil novilhos, etc. A quantidade dessas ofertas pacíficas contribuiu para a decisão de estender a semana das festividades (cons. comentário sobre 29:31; 1 Cr. 29:21).