Interpretação de 2 Crônicas 7

Interpretação de 2 Crônicas 7

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2 Crônicas 7


7:1. Desceu fogo do céu. Do mesmo modo Deus inaugurou os sacrifícios no tabernáculo Mosaico (Lv. 9: 24) e no altar davídico em Moriá (I Cr. 11:26).
3. Todos os filhos de Israel, vendo . . . a glória do Senhor sobre a casa. Assim Deus fez urna manifestação maior do que já tinha feito aos Seus sacerdotes dentro do Templo (5.13,14), e Salomão transmitiu Suas próprias bênçãos à congregação (I Reis 8:55-61).
5. Vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. I Reis 8:63 confirma essas cifras desconcertantes e as define como “ofertas pacíficas”, portanto comidas pelo povo (cons. comentário sobre I Cr. 29:21). Foi um suprimento necessário para os quinze dias de festa (II Cr. 7:9, 10).
7. A gordura dos sacrifícios pacíficos. Porções escolhidas representativas foram oferecidas a Deus sobre o altar, antes do povo festejar (Lv. 3). Quanto aos holocaustos e as ofertas de manjares, veja, respectivamente, Levítico 1 e 2.
8. Salomão prorrogou a dedicação por muitos meses (cons. coment. sobre 5:3) para que coincidisse com a grande festa dos Tabernáculos.
Israel se reuniu desde . . . Hamate sobre o Orontes, no longínquo norte na direção do Rio Eufrates, até ao rio do Egito, Sior (I Cr. 13:5), a fronteira ao sudoeste na direção do Egito.
10. No vigésimo terceiro dia do sétimo mês o rei despediu o povo. Os sete dias especiais da festa da dedicação estenderam-se desde o oitavo dia até ao décimo quarto dia (v. 9), incluindo o grande Dia da Expiação no décimo (Lv. 16). Isto então foi seguido pela Festa regular dos Tabernáculos desde o décimo quinto ao vigésimo segundo dia (isto é, o “oitavo” dia de II Cr. 7:9; cons. Lv. 13:33-36).
11. Salomão acabou.. . a casa do rei. Seu próprio palácio. Mais treze anos se passaram assim (I Reis 7:1; 9:10 , levando-nos ao vigésimo quarto ano do reinado de Salomão, 946 A.C.
12. Apareceu o Senhor a Salomão. Foi sua segunda revelação a Salomão (I Reis 9:11, a primeira sendo em Gibeão (II Cr. 1:3-13).
13. Se eu cerrar os céus, etc. Assim Deus respondeu especificamente as orações anteriores de Salomão (vs. 15, 16; cons. 6:22-39).
14. Se o meu povo ... se humilhar ... e se converter dos seus maus caminhos, então eu ... sararei a sua terra. Este grande versículo, o mais conhecido de todo o fino das Crônicas, expressa mais do que qualquer outra passagem das Escrituras, as exigências divinas para uma bênção nacional, quer na terra de Salomão, na de Esdras, ou em nossa própria. Aqueles que crêem devem abandonar seus pecados, abandonar a vida que se centraliza no ego e submeter-se à Palavra e vontade de Deus. Então, e somente então, os céus enviarão o reavivamento.
16. Para que nela esteja o meu coração perpetuamente. Veja o coment. sobre 6:2, 6.
18. Também confirmarei o trono do teu reino. É citação de I Cr. 17:12,14, mas torna explícita a condição divina de obediência irrestrita.
19. Porém se vós . . . fordes e servirdes a outros deuses. Salomão e seus sucessores serviram outros deuses (I Reis 11:1-8; II Cr. 36:16), e sua infidelidade levou aos resultados propriamente ditos que ele mesmo antecipou (vs. 20-22; cons. 6:36, 36:17-20). 

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