Comentário de Tiago 2:4
Não tendes distinções de classes entre vós...
Por meio de tal ação, a congregação causava divisões no corpo de Cristo, sua congregação, em contradição ao princípio expresso pelo apóstolo Paulo: “Não há nem judeu nem grego, não há nem escravo nem homem livre, não há nem macho nem fêmea; pois todos vós sois um só em união com Cristo Jesus.” (Gál. 3:28) Não importa qual a diferença em riqueza, educação, profissão, posição social, raça ou língua, não há base para parcialidade. Diante da tentação de agradar aos ricos e destacados, os membros da congregação deixaram de mostrar determinação, ficando vacilantes (conforme mencionado em Tiago 1:6), e não agiam com verdadeira fé. Afastavam-se da fé “do nosso Senhor Jesus Cristo, nossa glória”, aquele que, embora rico, se esvaziou e ‘se tornou pobre, para que nos tornássemos ricos por intermédio de sua pobreza’. (Fil. 2:7; 2 Cor. 8:9) Sua fé em Jesus Cristo devia ter-lhes ensinado algo melhor. (Efé. 4:20, 21) Havia algo de errado na sua fé, ao darem à vida de um homem mais valor do que à de outro aos olhos de Deus, e de Cristo, que morreu por aquela pessoa. (1 Sam. 16:7; 2 Cor. 5:14; Rom. 5:6) Mostravam lealdade dividida, assim como alguém que divide sua devoção entre Deus e Mamom, ou as riquezas. (Mat. 6:24)
E não vos tendes tornado juízes, fazendo decisões iníquas?
Presumiam tornar-se juízes de homens, avaliando o valor individual, pessoal, deles, e até mesmo seu valor comparativo do ponto de vista de Deus. Além disso, faziam isso, não em base moral, mas com o motivo incorreto de honrar homens, por causa da aparência ou posição deles. Acobertavam assim o erro por julgarem segundo normas falsas. Suas decisões davam a entender que o rico merecia mais ouvir as “boas novas” do que o pobre. Isto estava em desacordo com o fato de que o próprio Deus e Cristo são imparciais. (Atos 10:34) Tais decisões não só eram erradas, mas literalmente “iníquas” (termo grego para aquilo que amiúde indica ser prejudicial, odioso, desamoroso, cruel; veja 2 Tessalonicenses 3:2; Atos 17:5; Mateus 5:39; 18:32; 20:15; 1 Timóteo 6:4.) Desrespeitavam a Cristo Jesus, seu glorioso Senhor, que certamente não fazia nenhuma distinção segundo a aparência externa, e maculavam a glória que Cristo lhes concedera como sua congregação.
Por meio de tal ação, a congregação causava divisões no corpo de Cristo, sua congregação, em contradição ao princípio expresso pelo apóstolo Paulo: “Não há nem judeu nem grego, não há nem escravo nem homem livre, não há nem macho nem fêmea; pois todos vós sois um só em união com Cristo Jesus.” (Gál. 3:28) Não importa qual a diferença em riqueza, educação, profissão, posição social, raça ou língua, não há base para parcialidade. Diante da tentação de agradar aos ricos e destacados, os membros da congregação deixaram de mostrar determinação, ficando vacilantes (conforme mencionado em Tiago 1:6), e não agiam com verdadeira fé. Afastavam-se da fé “do nosso Senhor Jesus Cristo, nossa glória”, aquele que, embora rico, se esvaziou e ‘se tornou pobre, para que nos tornássemos ricos por intermédio de sua pobreza’. (Fil. 2:7; 2 Cor. 8:9) Sua fé em Jesus Cristo devia ter-lhes ensinado algo melhor. (Efé. 4:20, 21) Havia algo de errado na sua fé, ao darem à vida de um homem mais valor do que à de outro aos olhos de Deus, e de Cristo, que morreu por aquela pessoa. (1 Sam. 16:7; 2 Cor. 5:14; Rom. 5:6) Mostravam lealdade dividida, assim como alguém que divide sua devoção entre Deus e Mamom, ou as riquezas. (Mat. 6:24)
E não vos tendes tornado juízes, fazendo decisões iníquas?
Presumiam tornar-se juízes de homens, avaliando o valor individual, pessoal, deles, e até mesmo seu valor comparativo do ponto de vista de Deus. Além disso, faziam isso, não em base moral, mas com o motivo incorreto de honrar homens, por causa da aparência ou posição deles. Acobertavam assim o erro por julgarem segundo normas falsas. Suas decisões davam a entender que o rico merecia mais ouvir as “boas novas” do que o pobre. Isto estava em desacordo com o fato de que o próprio Deus e Cristo são imparciais. (Atos 10:34) Tais decisões não só eram erradas, mas literalmente “iníquas” (termo grego para aquilo que amiúde indica ser prejudicial, odioso, desamoroso, cruel; veja 2 Tessalonicenses 3:2; Atos 17:5; Mateus 5:39; 18:32; 20:15; 1 Timóteo 6:4.) Desrespeitavam a Cristo Jesus, seu glorioso Senhor, que certamente não fazia nenhuma distinção segundo a aparência externa, e maculavam a glória que Cristo lhes concedera como sua congregação.