Comentário da Carta de Tiago 1:14
Mas cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo...
A situação pode tornar-se prova para a pessoa. Mas a prova real, que a induz ao pecado, reside no homem pecador. O cristão, portanto, precisa proteger seu coração. As Escrituras dizem: “O coração é mais traiçoeiro do que qualquer outra coisa e está desesperado. Quem o pode conhecer?” (Jer. 17:9) Esta espécie de prova, quer dizer, a pressão para pecar, abate-se sobre a fraqueza humana, e o verdadeiro perigo está em como a pessoa reage no íntimo às circunstâncias. Determinada situação pode dar margem a um desejo errado. Este desejo serve então como induzimento ao pecado. A pessoa expõe-se assim à tentação. (Veja Mateus 26:41.) Como ilustração: O cristão talvez seja ultrajado fisicamente, até mesmo torturado, por causa de sua fé. O objetivo da perseguição é quebrantar-lhe a integridade. Esta situação desagradável talvez sugira ao cristão que ele poderia escapar de maus tratos adicionais e possivelmente até mesmo da morte por transigir. Se o desejo de obter alívio continua a aumentar, ele talvez decida livrar-se da situação penosa por quebrantar a sua integridade. O cristão que cede a qualquer desejo errado não se pode desculpar, nem pode culpar a Deus ou outra pessoa. No fim das contas, ele mesmo se deixou vencer pelo desejo íntimo, quando podia ter resistido, assim como Jesus, e ter recebido a ajuda de Deus. (Mat. 4:1-11)
Satanás e o mundo sob a sua influência provam as pessoas com coisas más ou com más intenções. (2 Cor. 4:4; João 14:30) O mundo usa (1) o desejo da carne decaída e imperfeita; (2) o desejo dos olhos, com cobiça; (3) a ostentação dos meios de vida da pessoa, a exibição de glória, posição, poder, destaque, e assim por diante. (1 João 2:16) Essas coisas não agradavam em nada a Jesus, porque via quão inúteis eram; e ele não tinha nenhuma tendência de pecar e nenhum princípio do mal, no íntimo, a ser induzido pela tentação. (Mat. 4:4-10)
O cristão, portanto, só é tentado desta maneira má quando permite que a imperfeição, o mal nos membros de sua carne decaída, seja estimulado. Se permitir isso, o pecado finalmente o dominará, conforme Tiago passa a mostrar, e controlará as suas ações. (Veja Romanos 6:14, 19.) Ele faria isso por deixar de rejeitar imediatamente a apresentação má ou o pensamento mau de sua mente. Por isso é que oramos: “Não nos leves à tentação.” (Mat. 6:13) Pedimos que Deus nos proteja a mente e o coração, para logo discernirmos a maldade e a rejeitarmos prontamente. Por isso precisamos constantemente estudar a Bíblia, seus avisos e suas salvaguardas, fixando a mente em coisas que valem a pena. (Fil. 4:8)
Na noite antes de sua morte, Jesus disse: “O governante do mundo está chegando [para matar-me]. E ele não tem nenhum poder sobre mim [ou: não tem nada “em mim”. (Tradução Interlinear, em inglês; Mateus Hoepers)].” (João 14:30) Satanás e Jesus não tinham nada em comum. Não havia em Jesus nenhum princípio do mal, nenhuma imperfeição e nenhuma tendência de satisfazer desejos errados da carne. Não havia em Jesus nenhuma fraqueza pecaminosa de que Satanás se pudesse aproveitar, assim como pode fazer com os homens imperfeitos. (Heb. 2:14, 15) O que Jesus sofreu naquela noite e no dia seguinte constituiu uma provação. (Heb. 2:18; 5:7, 8) Contudo, para Jesus não era uma provação que pudesse induzi-lo a fazer o mal ou a levá-lo ao erro, porque Jesus, nem por um segundo, pensava em qualquer transigência, em violação da integridade ou em fazer algo que tivesse mesmo só uma sombra do mal. Não podia ser desviado de sofrer o que o Pai permitiu que lhe sobreviesse.
A situação pode tornar-se prova para a pessoa. Mas a prova real, que a induz ao pecado, reside no homem pecador. O cristão, portanto, precisa proteger seu coração. As Escrituras dizem: “O coração é mais traiçoeiro do que qualquer outra coisa e está desesperado. Quem o pode conhecer?” (Jer. 17:9) Esta espécie de prova, quer dizer, a pressão para pecar, abate-se sobre a fraqueza humana, e o verdadeiro perigo está em como a pessoa reage no íntimo às circunstâncias. Determinada situação pode dar margem a um desejo errado. Este desejo serve então como induzimento ao pecado. A pessoa expõe-se assim à tentação. (Veja Mateus 26:41.) Como ilustração: O cristão talvez seja ultrajado fisicamente, até mesmo torturado, por causa de sua fé. O objetivo da perseguição é quebrantar-lhe a integridade. Esta situação desagradável talvez sugira ao cristão que ele poderia escapar de maus tratos adicionais e possivelmente até mesmo da morte por transigir. Se o desejo de obter alívio continua a aumentar, ele talvez decida livrar-se da situação penosa por quebrantar a sua integridade. O cristão que cede a qualquer desejo errado não se pode desculpar, nem pode culpar a Deus ou outra pessoa. No fim das contas, ele mesmo se deixou vencer pelo desejo íntimo, quando podia ter resistido, assim como Jesus, e ter recebido a ajuda de Deus. (Mat. 4:1-11)
Satanás e o mundo sob a sua influência provam as pessoas com coisas más ou com más intenções. (2 Cor. 4:4; João 14:30) O mundo usa (1) o desejo da carne decaída e imperfeita; (2) o desejo dos olhos, com cobiça; (3) a ostentação dos meios de vida da pessoa, a exibição de glória, posição, poder, destaque, e assim por diante. (1 João 2:16) Essas coisas não agradavam em nada a Jesus, porque via quão inúteis eram; e ele não tinha nenhuma tendência de pecar e nenhum princípio do mal, no íntimo, a ser induzido pela tentação. (Mat. 4:4-10)
O cristão, portanto, só é tentado desta maneira má quando permite que a imperfeição, o mal nos membros de sua carne decaída, seja estimulado. Se permitir isso, o pecado finalmente o dominará, conforme Tiago passa a mostrar, e controlará as suas ações. (Veja Romanos 6:14, 19.) Ele faria isso por deixar de rejeitar imediatamente a apresentação má ou o pensamento mau de sua mente. Por isso é que oramos: “Não nos leves à tentação.” (Mat. 6:13) Pedimos que Deus nos proteja a mente e o coração, para logo discernirmos a maldade e a rejeitarmos prontamente. Por isso precisamos constantemente estudar a Bíblia, seus avisos e suas salvaguardas, fixando a mente em coisas que valem a pena. (Fil. 4:8)
Na noite antes de sua morte, Jesus disse: “O governante do mundo está chegando [para matar-me]. E ele não tem nenhum poder sobre mim [ou: não tem nada “em mim”. (Tradução Interlinear, em inglês; Mateus Hoepers)].” (João 14:30) Satanás e Jesus não tinham nada em comum. Não havia em Jesus nenhum princípio do mal, nenhuma imperfeição e nenhuma tendência de satisfazer desejos errados da carne. Não havia em Jesus nenhuma fraqueza pecaminosa de que Satanás se pudesse aproveitar, assim como pode fazer com os homens imperfeitos. (Heb. 2:14, 15) O que Jesus sofreu naquela noite e no dia seguinte constituiu uma provação. (Heb. 2:18; 5:7, 8) Contudo, para Jesus não era uma provação que pudesse induzi-lo a fazer o mal ou a levá-lo ao erro, porque Jesus, nem por um segundo, pensava em qualquer transigência, em violação da integridade ou em fazer algo que tivesse mesmo só uma sombra do mal. Não podia ser desviado de sofrer o que o Pai permitiu que lhe sobreviesse.