Comentário da Carta de Tiago 1:18
Porque ele o quis, ele nos produziu pela palavra da verdade...
É segundo a vontade de Deus, atuando para realizar seu bom propósito, que alguém é produzido como filho espiritual. Em harmonia com as suas palavras precedentes, Tiago mostra que uma das melhores dádivas — o nascimento espiritual — procede de Deus, e que a Sua vontade sempre produz o bem. Isto está em contraste com o pecado, que produz a morte. Deus não tem parte alguma em induzir-nos ao pecado. Os filhos espirituais de Deus são produzidos pelo Espírito de Deus, cooperando com a palavra da verdade, a mensagem das “boas novas”. O apóstolo Paulo diz sobre isso: “Por meio [de Cristo], também, depois de terdes crido, fostes selados com o prometido Espírito Santo, que é penhor antecipado da nossa herança, com o propósito de livrar por meio dum resgate a propriedade do próprio Deus, para o seu glorioso louvor.” (Efé. 1:13, 14)
Para que fôssemos certas primícias das suas criaturas...
O propósito de Deus para com aqueles que são gerados pelo seu Espírito é que sejam “certas primícias” ou ‘uma espécie de primícias’. São tirados dentre a humanidade como primícias para Deus. Segundo a Lei dada a Israel, as primícias eram oferecidas ao Altíssimo. (Êxo. 22:29, 30; 23:19) O antigo Israel era chamado de “primeira safra” para Deus. (Jer. 2:3) Do mesmo modo, os tirados dentre a humanidade são postos à parte para serviço sagrado, para serem “um reino e sacerdotes” para Deus. (Ap. 5:10) Tiago talvez pensasse também na oferta das primícias da cevada, em 16 de nisã, (o qual, em 33 E.C., foi o dia da ressurreição de Jesus,) e na oferta dos dois pães de trigo, no dia de Pentecostes (ocasião do derramamento do Espírito Santo). (Lev. 23:4-11, 15-17) Considerando isso, o próprio Cristo seria as primícias; seus co-herdeiros, “certas” primícias.
É segundo a vontade de Deus, atuando para realizar seu bom propósito, que alguém é produzido como filho espiritual. Em harmonia com as suas palavras precedentes, Tiago mostra que uma das melhores dádivas — o nascimento espiritual — procede de Deus, e que a Sua vontade sempre produz o bem. Isto está em contraste com o pecado, que produz a morte. Deus não tem parte alguma em induzir-nos ao pecado. Os filhos espirituais de Deus são produzidos pelo Espírito de Deus, cooperando com a palavra da verdade, a mensagem das “boas novas”. O apóstolo Paulo diz sobre isso: “Por meio [de Cristo], também, depois de terdes crido, fostes selados com o prometido Espírito Santo, que é penhor antecipado da nossa herança, com o propósito de livrar por meio dum resgate a propriedade do próprio Deus, para o seu glorioso louvor.” (Efé. 1:13, 14)
Para que fôssemos certas primícias das suas criaturas...
O propósito de Deus para com aqueles que são gerados pelo seu Espírito é que sejam “certas primícias” ou ‘uma espécie de primícias’. São tirados dentre a humanidade como primícias para Deus. Segundo a Lei dada a Israel, as primícias eram oferecidas ao Altíssimo. (Êxo. 22:29, 30; 23:19) O antigo Israel era chamado de “primeira safra” para Deus. (Jer. 2:3) Do mesmo modo, os tirados dentre a humanidade são postos à parte para serviço sagrado, para serem “um reino e sacerdotes” para Deus. (Ap. 5:10) Tiago talvez pensasse também na oferta das primícias da cevada, em 16 de nisã, (o qual, em 33 E.C., foi o dia da ressurreição de Jesus,) e na oferta dos dois pães de trigo, no dia de Pentecostes (ocasião do derramamento do Espírito Santo). (Lev. 23:4-11, 15-17) Considerando isso, o próprio Cristo seria as primícias; seus co-herdeiros, “certas” primícias.